FESTA DA SANTÍSSIMA TRINDADE

Êxodo34,4b-6.8-9; IICor 13,11-13; João 3, 16-18

 

Na 1ª leitura o Deus único se revela a Moisés no Monte Sinai.

Na 2ª leitura a despedida de Paulo é excepcionalmente breve, sem menções nominais. Contém uma das fórmulas trinitárias mais clara do NT, e que entrou como saudação na liturgia eucarística .

No Evangelho o Filho revela o amor do Pai.

João não se refere ao amor genérico à criação, mas ao “mundo” dos homens. Entregou até as últimas conseqüências. O Filho único: talvez como alusão  oblíqua  ao sacrifício de Isaac.

Como antiético de “Salvação”, entende-se aqui “julgamento” de condenação. A incredulidade se fecha ao dom do amor, com o que fica julgada e condenada. Não crer é ato positivo livre, é subtrair-se à salvação. O dom do amor é “crítico”, discerne entre crentes e incrédulos.

Trata-se de pessoas que não crêem por obstinação, por culpa própria e por má vontade. Refere-se às pessoas que recebem instruções e oportunidades para reconhecerem a Cristo como Mestre, o Salvador e Deus, e propositadamente não o querem aceitar.




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