2ª Feira da 5ª Semana da Páscoa
AT 14,15-18;sl 113B9115)João 14, 21-26
Lucas narra dia no Atos dos Apóstolos que o discurso de Paulo pode ter sido um exemplo de pregação a pagãos sem contato com judaísmo.O essencial é abandonar os muitos deuses e suas imagens, para adorar o único Deus vivo e benéfico, que fez o céu, a terra e o ma e tem sido muito tolerante. Dado que falta a seção Cristológica temos de considera-lo como exemplo de pré-evangelização.
O Salmista canta no refrão “Não a nós, ó Senhor, não a nós, a vós seja a glória”!
No Evangelho à pergunta de Judas, Jesus responde insistindo no que acaba de dizer.O mundo não ama Jesus nem guarda seus mandamentos; por isso não pode captar a manifestação que será a morte e ressurreição. É preciso amar para entender, e não existe amor sem observância dos mandamentos. Mas o amor é a relação pessoal e mútua, a máxima entre ao homens. Como será essa relação com Jesus e com o Pai?Um orante suplicava;”Quando virás a mim?”
O pai e o Filho respondem ao pedido de modo inesperado”.
O Espírito se chama aqui de Santo enviado do Pai em atenção a Jesus Sua função é “ensinar” responder à sua condição de Espírito da verdade.É o agente da tradição recordando o passado, todo o ensinamento de Jesus, e fará progredir na sua compreensão.
Não nos perturbemos, tenhamos fé, pois somos morada divina. Cuidemos dos nossos corpos dos nossos espíritos como moradas divinas. E respeitemos o irmão que é também morada de Deus. Deus se faz presente em nós.
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