Feliz Natal e Próspero Ano Novo
Parece que o mundo está com pressa, a era da velocidade acelera o nosso modo de viver, de ser, de pensar, talvez até um dia chamem este momento histórico de tempo de mudança. Paira no ar uma vontade de transcender tudo que chamamos de passado. Preparar a terra, plantar, colher segue outro ritual muito mais veloz, adequado ao ritmo exigido pelo progresso que se verifica em todos os setores da vida humana.
Somos uma aldeia global: o mundo virtual nos aproximou de tal forma que hoje não só assistimos a outras possibilidades de nos posicionarmos perante a vida como partilhamos: queremos que essas novidades cheguem logo às nossas regiões , nos extasiamos diante de mundos onde a vida segue outra ética, uma ótica diferente, especialmente vinda daqueles países que conseguiram a duras penas superar a pobreza, a miséria de seu povo, saíram de
um estágio de estagnação que os oprimia, amedrontava e mantinha na escuridão . O sábio Platão (427 aC - 347 aC) já nos alertava “ Não há nada bom nem mau a não ser duas coisas: sabedoria que é um bem e ignorância que é um mal” e ainda: “ a coisa mais indispensável a um homem é reconhecer o uso que deve fazer do seu próprio conhecimento”.
O Planeta é o mesmo, vivemos debaixo do mesmo sol, da mesma lua, habitamos a mesma Terra, mas as condições humanas mantém ainda diferenças abissais que dependem do modo como cada nação administra esta sabedoria ou insiste em cultuar esta ignorância, ou ainda desconhece o bom uso que de modo individual ou coletivo deveria fazer deste conhecimento.
Há ainda países que detêm um alto padrão de conhecimento, porém não juntam ação ao saber, nem às palavras que consagram este conhecimento, até já se vem instalando no seio do povo, mas não se pratica, continua trancado num baú sem serventia nenhuma.
Outros estão tão mergulhados na miséria, na linha da sobrevivência, na escuridão, que não conseguem ver outras possibilidades de vida para além daquele viver.
Então a velocidade ditada pela força da mudança terá energia bastante para abrir portas, derrubar muros, escancarar janelas.
O Natal simboliza um novo tempo a chegar, o advento, o tempo de espera em que o mundo se prepara para receber o Deus Menino, O Salvador. Nos rituais religiosos aparece a Coroa , um círculo sem início sem fim, simboliza a vida, a esperança. As velas representam os séculos de escuridão, cada uma aumentando a luz até ao Natal. Primeira cor roxa, seguida de verde, depois rósea e finalmente branca. Gradativamente os tons vão clareando até se aproximarem da Luz Celestial que emana da Trindade Santa. Que em 2018 esta luminosidade transcendental chegue com força bastante para envolver a Terra e tudo que ela encerra, decrete em ritmo acelerado, veloz o fim da escuridão, mãe de todos os medos, da falta de esperança, do pouco ser, do pouco saber, de todas as coisas que travam a evolução da humanidade e do próprio Planeta, cujo destino é se aproximar mais e mais da luz que irradia o Deus Menino.
Parece que o mundo está com pressa, a era da velocidade acelera o nosso modo de viver, de ser, de pensar, talvez até um dia chamem este momento histórico de tempo de mudança. Paira no ar uma vontade de transcender tudo que chamamos de passado. Preparar a terra, plantar, colher segue outro ritual muito mais veloz, adequado ao ritmo exigido pelo progresso que se verifica em todos os setores da vida humana.
Somos uma aldeia global: o mundo virtual nos aproximou de tal forma que hoje não só assistimos a outras possibilidades de nos posicionarmos perante a vida como partilhamos: queremos que essas novidades cheguem logo às nossas regiões , nos extasiamos diante de mundos onde a vida segue outra ética, uma ótica diferente, especialmente vinda daqueles países que conseguiram a duras penas superar a pobreza, a miséria de seu povo, saíram de
um estágio de estagnação que os oprimia, amedrontava e mantinha na escuridão . O sábio Platão (427 aC - 347 aC) já nos alertava “ Não há nada bom nem mau a não ser duas coisas: sabedoria que é um bem e ignorância que é um mal” e ainda: “ a coisa mais indispensável a um homem é reconhecer o uso que deve fazer do seu próprio conhecimento”.
O Planeta é o mesmo, vivemos debaixo do mesmo sol, da mesma lua, habitamos a mesma Terra, mas as condições humanas mantém ainda diferenças abissais que dependem do modo como cada nação administra esta sabedoria ou insiste em cultuar esta ignorância, ou ainda desconhece o bom uso que de modo individual ou coletivo deveria fazer deste conhecimento.
Há ainda países que detêm um alto padrão de conhecimento, porém não juntam ação ao saber, nem às palavras que consagram este conhecimento, até já se vem instalando no seio do povo, mas não se pratica, continua trancado num baú sem serventia nenhuma.
Outros estão tão mergulhados na miséria, na linha da sobrevivência, na escuridão, que não conseguem ver outras possibilidades de vida para além daquele viver.
Então a velocidade ditada pela força da mudança terá energia bastante para abrir portas, derrubar muros, escancarar janelas.
O Natal simboliza um novo tempo a chegar, o advento, o tempo de espera em que o mundo se prepara para receber o Deus Menino, O Salvador. Nos rituais religiosos aparece a Coroa , um círculo sem início sem fim, simboliza a vida, a esperança. As velas representam os séculos de escuridão, cada uma aumentando a luz até ao Natal. Primeira cor roxa, seguida de verde, depois rósea e finalmente branca. Gradativamente os tons vão clareando até se aproximarem da Luz Celestial que emana da Trindade Santa. Que em 2018 esta luminosidade transcendental chegue com força bastante para envolver a Terra e tudo que ela encerra, decrete em ritmo acelerado, veloz o fim da escuridão, mãe de todos os medos, da falta de esperança, do pouco ser, do pouco saber, de todas as coisas que travam a evolução da humanidade e do próprio Planeta, cujo destino é se aproximar mais e mais da luz que irradia o Deus Menino.