EXERCITANDO O AMOR VERDADEIRO – Parte 2
Como seria perfeito se todos na igreja se relacionassem perfeitamente bem? (Salmo 133:1).
Porém não somos perfeitos.
Mas pense numa coisa muito importante:
Hebreus 12:1,2 Portanto nós também, pois que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de TESTEMUNHAS, deixemos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta, olhando para JESUS CRISTO, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de DEUS.
A igreja é um lugar onde se concentram pessoas para adorar a DEUS.
Mas quantas vezes as pessoas vão à igreja faltando pedaços, incompletas, insatisfeitas?
Num lugar onde muitas pessoas estão assim, dificilmente para esse lugar serão atraídas pessoas que não são membros.
É um raciocínio lógico! Mas você pode discordar, afinal todos temos dificuldades.
Mas se estamos mesmo arraigados em CRISTO, os problemas não abalam nossa fé.
Portanto, pessoas felizes são capazes de ajudar pessoas necessitadas e não resolvidas. Mas precisam estar conscientes e dispostas.
Se pais e filhos e filhos e pais (Ef 6:1-3; Col 3:20; Prov 1:8, 23:22; Col 3:21; Ef 6:4) se relacionam bem, tudo vai bem. Mas se vão mal, a adoração passa a não ser o objetivo principal.
Se marido e mulher e mulher e marido (I Cor 7:2-8,10-17; I Pe 3:1-4) não se entendem, vão divididos para a igreja.
Se entre si os membros não se toleram nem se relacionam, a igreja fica dividida, portanto o lugar de adoração vira palco de guerra e contendas, ainda que não declaradas ou camufladas (I Cor 12:12-27).
E quando membros não respeitam os líderes e consagrados? Ou os consagrados e líderes não respeitam os membros?
Eu poderia abordar diversas situações complicadas que ocorrem nas igrejas, das mais simples até as mais complicadas. Mas não quero ser redundante nem tão pouco óbvio.
Meu desejo mesmo é que ao invés...
- de grupos fechados,
- famílias que fazem seu sobrenome prevalecer,
- desejo por estar em evidência através de cargos ou ainda consagrações,
- querer ter razão em tudo,
- impor situações difíceis e delicadas aos mais fracos,
- demonstrar superioridade,
- falar indevidamente sobre o próximo e expô-lo à vexação,
- encobrir pecados em função de posição social na igreja, porque a igreja que encobre pecado não prospera, nem tão pouco os seus membros prosperam,
- etc.
(Deuteronômio 28:15-68)
...dessas coisas acima, houvesse outro tipo de interação:
- todos somos membros e cada um se ajusta melhor no seu dom,
- estar pronto para ensinar e aprender com humildade e sabedoria,
- antes de falar qualquer coisa do próximo, orar e comunicar em segredo aos responsáveis,
- demonstrar humanidade reconhecendo que CRISTO nos lavou os pés,
- exortar e corrigir aquele que comete pecado de modo a não perder esse membro,
- paz e comunhão no trato e desejo de ver o melhor de todos,
- objetivar o crescimento da igreja de modo que a igreja tenha um papel social ao redor de onde ela está inserida,
- etc.
(Deuteronômio 28:1-14)
Será que eu estou sendo utópico?