O AMOR NÃO FINGIDO – Parte V
Apenas para efeito de orientação:
Onde encontramos o fundamento legal sobre o seguinte assunto:
- “Quando DEUS diz “não” e o homem diz sim, quando DEUS diz “lembra-te” e o homem se esquece”?
- DEUT 28:15-68; HB 10:26,27; II PED 2:20,21
Para todas as coisas existe pelo menos uma relação "causa-efeito" e "ação-conseqüência-dessa-ação".
Portanto, para o amor verdadeiro existem relações fundamentais para a sua existência, a saber:
- fé e obra, obra e fé; e,
- lei e graça.
Elas não existem uma sem a outra, ou seja, não há fé sem obra e obra sem fé que seja aceita por DEUS; e se assim não for, uma e outra são mortas em si mesmas, porque a obra em si mesma não pode ser viva, a menos que seja para DEUS, e se é para Ele tem fé (HB 11:6), pois não se pode agradá-lo sem fé e sem amor.
Quanto a Lei e a graça, a graça é nula e inexistente sem o cumprimento ou exercício da Lei, e a Lei sozinha serve apenas para mostrar o que é o pecado, é a tal da letra que mata. Desta forma, só conhecemos que estamos debaixo da graça somente quando em nós, pela fé, a Lei está cumprida, obedecida, praticada, exercida. Quando a Lei não é obedecida, então, está-se debaixo do jugo dela, porque só conhecemos o pecado através do reconhecimento da Lei. Não cumpri-la é o mesmo que ser passível de punição, juízo certo da rebeldia e desobediência. Agora, estar debaixo da graça de DEUS é o mesmo que obedecer a sua palavra (crer e observar), guardar os DEZ MANDAMENTOS (ou palavras) estabelecidos pela vontade do ALTÍSSIMO (ECL 3:14), ou ainda sermos irrepreensíveis (EF 1:4) e santos, porque quem tropeçar em um só ponto é culpado de todos (TG 2:10-13).
O verdadeiro amor surge quando se cumpre a Lei (MT 5:17), haja visto a Lei ser santa, e o MANDAMENTO santo, justo e bom (ROM 7:12).
Bem básica essa orientação.