A confissão do tirano
Para aqueles adversários da Igreja Católica que julgam poder um dia destruí-la, varrê-la da face da Terra, seja pela força (como insensatamente sonhou H.G. Wells na "História do Futuro"), seja através da "modernidade", laicismo, das novas idéias ou seja lá do que for, recomendo refletir nas palavras de Napoleão Bonaparte, deixadas no "Memorial de Santa Helena".
Napoleão, com sua megalomania, desejava ser o imperador de toda a Europa e chegou perto desse objetivo. Mas quando o Papa Pio VII não lhe fez a vontade (apoiá-lo no bloqueio naval da Inglaterra) Bonaparte invadiu os Estados Pontifícios, prendeu centenas de religiosos, perseguiu horrivelmente a Igreja e encarcerou o pontífice, cujo calvário iria durar quatro anos.
Eis o que depois, já no exílio, o déspota escreveu:
"Se eu não tivesse posto a mão nos Estados Pontifícios e acreditado que pudesse dominar uma potência espiritual pela força, todas as minhas desgraças não teriam acontecido."
Para aqueles adversários da Igreja Católica que julgam poder um dia destruí-la, varrê-la da face da Terra, seja pela força (como insensatamente sonhou H.G. Wells na "História do Futuro"), seja através da "modernidade", laicismo, das novas idéias ou seja lá do que for, recomendo refletir nas palavras de Napoleão Bonaparte, deixadas no "Memorial de Santa Helena".
Napoleão, com sua megalomania, desejava ser o imperador de toda a Europa e chegou perto desse objetivo. Mas quando o Papa Pio VII não lhe fez a vontade (apoiá-lo no bloqueio naval da Inglaterra) Bonaparte invadiu os Estados Pontifícios, prendeu centenas de religiosos, perseguiu horrivelmente a Igreja e encarcerou o pontífice, cujo calvário iria durar quatro anos.
Eis o que depois, já no exílio, o déspota escreveu:
"Se eu não tivesse posto a mão nos Estados Pontifícios e acreditado que pudesse dominar uma potência espiritual pela força, todas as minhas desgraças não teriam acontecido."