Anchieta, santo brasileiro
ANCHIETA, SANTO BRASILEIRO
Miguel Carqueija
Em boa hora o Papa Francisco, no último dia 3 de abril de 2014, assinou a canonização de querido Padre José de Anchieta (1534-1597), nascido nas Ilhas Canárias (Espanha) mas que se radicou jovem no Brasil e passou o resto de sua vida cuidando de nossos índios. Ele já havia sido beatificado por João Paulo II em 1980.
Observa o Professor Felipe Aquino (conforme um programa “Escola da Fé” da TV Canção Nova) que, em um século de atividade dos jesuítas em nossa terra, nossos índios deixaram de ser antropófagos. É importante observar coisas assim, pois a grande mídia, orquestrada por forças anti-cristãs, procura sempre, e hipocritamente, chamar a atenção para contra-testemunhos de padres, verdadeiros ou falsos.
Há muitos anos atrás li um livro extraordinário escrito pelo Padre Anchieta: “O auto de São Lourenço”, que hoje pode ser baixado gratuitamente na internet, por se encontrar em domínio público:
http://www.coladaweb.com/download-de-livros/jose-de-anchieta/o-auto-de-sao-lourenco
Anchieta, como se sabe, fundou o teatro brasileiro e fez um excelente trabalho linguístico, registrando o idioma tupi-guarani. “O auto de São Lourenço” é uma peça deliciosa onde o conhecido mártir interage com nossos índios e com demonios. O texto é didático, visando edificar nossos indígenas, sem deixar de ser literariamente fascinante.
Pouco podemos imaginar o sacrifício deste nobre homem, abandonando uma Europa civilizada para viver o resto de seus dias entre selvagens que facilmente poderiam tê-lo trucidado. E palmilhando sem calçados (não seria fácil encontrar sapatarias nos vastos sertões virgens por onde ele andava) este imenso e inexplorado Brasil, ensinando a mensagem de Cristo aos nossos habitantes originais, com toda a doçura e caridade do Cristianismo.
São José de Anchieta, rogai por nós.
Rio de Janeiro, 11 de abril de 2014.
imagem do google
ANCHIETA, SANTO BRASILEIRO
Miguel Carqueija
Em boa hora o Papa Francisco, no último dia 3 de abril de 2014, assinou a canonização de querido Padre José de Anchieta (1534-1597), nascido nas Ilhas Canárias (Espanha) mas que se radicou jovem no Brasil e passou o resto de sua vida cuidando de nossos índios. Ele já havia sido beatificado por João Paulo II em 1980.
Observa o Professor Felipe Aquino (conforme um programa “Escola da Fé” da TV Canção Nova) que, em um século de atividade dos jesuítas em nossa terra, nossos índios deixaram de ser antropófagos. É importante observar coisas assim, pois a grande mídia, orquestrada por forças anti-cristãs, procura sempre, e hipocritamente, chamar a atenção para contra-testemunhos de padres, verdadeiros ou falsos.
Há muitos anos atrás li um livro extraordinário escrito pelo Padre Anchieta: “O auto de São Lourenço”, que hoje pode ser baixado gratuitamente na internet, por se encontrar em domínio público:
http://www.coladaweb.com/download-de-livros/jose-de-anchieta/o-auto-de-sao-lourenco
Anchieta, como se sabe, fundou o teatro brasileiro e fez um excelente trabalho linguístico, registrando o idioma tupi-guarani. “O auto de São Lourenço” é uma peça deliciosa onde o conhecido mártir interage com nossos índios e com demonios. O texto é didático, visando edificar nossos indígenas, sem deixar de ser literariamente fascinante.
Pouco podemos imaginar o sacrifício deste nobre homem, abandonando uma Europa civilizada para viver o resto de seus dias entre selvagens que facilmente poderiam tê-lo trucidado. E palmilhando sem calçados (não seria fácil encontrar sapatarias nos vastos sertões virgens por onde ele andava) este imenso e inexplorado Brasil, ensinando a mensagem de Cristo aos nossos habitantes originais, com toda a doçura e caridade do Cristianismo.
São José de Anchieta, rogai por nós.
Rio de Janeiro, 11 de abril de 2014.
imagem do google