Onde está a nossa fé?
Às vezes, classificamos nossos problemas como os piores e mais pesados, mas se formos observar “os grandes” da Bíblia sagrada, vemos que somos apenas formigas com nossos pequenos galhos que representam nossos problemas.
Nossas amarguras são amenas e, ainda assim, somos covardes perante elas. Dificultamos tudo em nossa volta e agradecemos pouco pelo que recebemos como dádiva de Deus.
Somos todos os dias cativos covardes de nosso medo, covardia, egoísmo e impaciência.
Eles, os grandes profetas e reis que deixaram suas fantásticas histórias no livro sagrado, foram, e são, os grandes merecedores das grandes bênçãos e vitórias dadas pelo Rei do universo.
Somos quem agora? Nossa fé é quase inexistente, nossas ações deploráveis e egoístas, e nossos sonhos resumem-se em fracasso. Tudo nos abala como uma grande e forte tempestade que nos arranca do chão por meio de um tornado de problemas, até mesmo insignificantes. Onde está a nossa fé? Quem somos nós e para onde vamos?
Lutamos contra um gigante interno, que vem no decorrer dos séculos, atormentando-nos e
nos fazendo os seres mais incapacitados para qualquer coisa. É como um vício hereditário que vem passando de pai para filho: costumes, manias, inconsciência, falta de fé, covardia, arrogância, egoísmo, etc.
E nossas vidas se vão, assim como tudo, sem grandes feitos e mudanças. A incredulidade de nossas palavras é nossa grande vilã, pois deixamos de acreditar até mesmo em nós, na capacidade e habilidade que nos foi dada pelo criador.
Como somos pequenos, meu Deus! Até o mais simples pensamento nos derruba como uma folha de papel.