REFLITA E... TOME POSSE 39

Jesus quer sempre precisar de nós. A nossa parte é imprescindível para que ele possa realizar a sua vontade. Claro que ele poderia fazer qualquer coisa sem a nossa ajuda, mas ele quis prescindir dela. Sem ela os milagres, os prodígios e sinais maravilhosos não acontecem.

Somos cooperadores de Deus. Como sempre ele está ao nosso lado, devemos também sempre estar ao seu lado, para que na hora exata possamos dizer: “Eis-nos aqui, Senhor.”

A maior de todas as características da fé resume-se no fato de que ela tem de ser provada. Sem provação não existe fé. E diante de Jesus encontrava-se grande multidão de homens, mulheres e crianças. Precisavam alimentar-se. O lugar era deserto. Chamou Felipe e ordenou que ele comprasse pão. Não havia lugar. Então Felipe lembrou de um menino que vira com cinco pães e dois peixes. Era o suficiente para Jesus. Sempre a nossa parte é o suficiente, o bastante, mesmo que não represente nada.

Ordenou que os discípulos fizessem sentar as pessoas. Tomou os pães e os peixes, deu graças e os distribuiu. Toda a multidão ficou saciada, e ainda sobraram doze cestos com os restos dos pães e dos peixes.

A admiração tomou conta de todos. Não compreendiam o que acontecera. Mesmo vendo o milagre realizar-se, permaneciam como que incrédulos. “Como pode ser?” E buscavam a Jesus pelo sinal que ele havia realizado.

Quantos de nós recorremos a Jesus não pelo que ele é, mas por aquilo que ele pode nos dar. Maria – irmã de Lázaro e de Marta – sentava-se aos pés do Senhor somente para ouvi-lo. E Jesus diz que ela escolheu a melhor parte que nunca lhe será tirada. Aprendamos com Maria a buscar Jesus pelo que ele é. E a consequência, com certeza, acontecerá. O alimento do pão de sua palavra saciará o nosso coração faminto e sedento de Deus; a sua voz entoará um canto suave em nossa alma; e a sua presença será o consolo da nossa vida. Mas assim se fará quando você disponibilizar os seus “cinco pães e dois peixes.” TOME POSSE!

ALMacêdo

20/04/2012

Antonio Luiz Macêdo
Enviado por Antonio Luiz Macêdo em 20/04/2012
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