REFLITA E... TOME POSSE 38
Quando mencionamos a vida eterna vem logo à nossa mente a questão da morte, e com ela medos, receios, ânsias, angústias, incertezas do desconhecido. A vida vai passando e grande maioria não se adequa à realidade.
A vida eterna tem o seu início em nossa fecundação. A partir daquele momento mágico de amor em que nosso paiss tornaram-se cooperadores de Deus na geração da vida, a eternidade se abriu diante daquela célula minúscula, microscópica que éramos nós.
E o que vem a ser essa vida? Certa vez Jesus expressou-se dessa forma diante dos discípulos: “Vós estais no mundo, mas não sois do mundo.” Esse versículo nos abre as cortinas de uma vida sem fim, “onde o Senhor enxugará toda lágrima de nossos olhos, e já não haverá morte, nem luto, nem grito, nem dor, porque passou a primeira condição. (...) Veremos a sua face e o seu nome estará nas suas frontes. Já não haverá noite, nem se precisará da luz de lâmpada ou do sol, porque o Senhor Deus a iluminará, e hão de reinar pelos séculos dos séculos.”
A eternidade nada mais é do que o “gosto absoluto de Deus.” Existe alguma condição para que possamos participar dessa vida, onde Deus “fará novas todas as coisas?” Nada Jesus esconde de nós. Ele nos quer participantes dessa vida para a qual fomos criados desde antes de todos os séculos. Criados à sua imagem e semelhança como filhos amados, escolhidos e eleitos. A única maneira pela qual nos tornaremos participantes dessa vida é expressando com a vivência testemunhal autêntica, as palavras de Jesus: “Aquele que acredita no Filho
possui a vida eterna.” E aqui ele não diz que terá, mas aquele que crê, a possui. Acreditar não significa apenas dar crédito a essas palavras, mas confiar e aderir ao projeto do Senhor. Você almeja contemplar Deus face a face, por todos os séculos dos séculos? Creia no Filho do Altíssimo, nascido da Virgem Maria. TOME POSSE!
ALMacêdo
19/04/2012