Isaías 1:17 - Aprendei a fazer bem; procurai o que é justo; ajudai o oprimido; fazei justiça ao órfão; tratai da causa das viúvas.
Escrevendo ao povo de Judá, através do Seu profeta Isaías, o Senhor rejeita as práticas rituais meramente exteriores. Ao rejeitar os “sacrifícios”, o Senhor orienta: “Aprendei a fazer o bem; praticai o que é reto” (Isaías 1:17).
Todo ritual religioso, quando vira rotina, perde seu valor espiritual. Porque iam até o templo e gastavam tempo e dinheiro nos seus sacrifícios de animais, os religiosos se convenciam de que seu contato com o Senhor estava cumprido. Por isso, entre um sacrifício e outro, cada pessoa achava que podia viver a vida do seu próprio jeito, ainda que não tivesse nada de espiritualidade e de obediência ao Senhor.
O Senhor rejeitou este tipo de religião e propôs que, em sua vida diária, cada religioso aprendesse “a fazer o bem” e a praticar “o que é reto”. O termo “aprender” foi usado de propósito. Como discípulos, temos que aprender do Mestre: “Aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração”. Fazer o bem é viver em comunhão com Cristo. Quando, pelo poder do Espírito, aprendemos diariamente a imitar a vida de Cristo, recebemos o poder de “praticar o que é reto”. O bem e a retidão não são para serem meramente estudados – eles são para serem postos em prática, como resultado de uma vida interior espiritualmente saudável. Aprendemos a fazer o bem.
Escrevendo ao povo de Judá, através do Seu profeta Isaías, o Senhor rejeita as práticas rituais meramente exteriores. Ao rejeitar os “sacrifícios”, o Senhor orienta: “Aprendei a fazer o bem; praticai o que é reto” (Isaías 1:17).
Todo ritual religioso, quando vira rotina, perde seu valor espiritual. Porque iam até o templo e gastavam tempo e dinheiro nos seus sacrifícios de animais, os religiosos se convenciam de que seu contato com o Senhor estava cumprido. Por isso, entre um sacrifício e outro, cada pessoa achava que podia viver a vida do seu próprio jeito, ainda que não tivesse nada de espiritualidade e de obediência ao Senhor.
O Senhor rejeitou este tipo de religião e propôs que, em sua vida diária, cada religioso aprendesse “a fazer o bem” e a praticar “o que é reto”. O termo “aprender” foi usado de propósito. Como discípulos, temos que aprender do Mestre: “Aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração”. Fazer o bem é viver em comunhão com Cristo. Quando, pelo poder do Espírito, aprendemos diariamente a imitar a vida de Cristo, recebemos o poder de “praticar o que é reto”. O bem e a retidão não são para serem meramente estudados – eles são para serem postos em prática, como resultado de uma vida interior espiritualmente saudável. Aprendemos a fazer o bem.