O FARMACÊUTICO ATEU

O Farmacêutico Ateu

Certo farmacêutico, ateu, encerrou o expediente.  Ao fechar a porta do seu estabelecimento, surgiu uma criança aflita, pedindo que o mesmo fosse atendê-lo para vender um remédio, pois sua mãe se  encontrava bastante doente.

O homem apressado retirou o remédio da prateleira e entregou ao menino que saiu correndo.

Quando o farmacêutico estava  retirando-se, raciocinou e percebeu que tinha entregue o remédio errado, e seria o fim da mãe daquele garoto.

Saiu as pressas procurando o garoto, gritando em desespero e não o encontrou. Ajoelhou-se angustiado e disse: - Senhor, se Voz existe realmente, faz com que eu encontre este menino e que esta senhora não tome este remédio. Não quero ser o causador da morte desta senhora.

Ao erguer a cabeça viu a criança aproximar-se chorando. O homem pensou: - Eu sabia. Deus não existe. Vou tornar-me um criminoso involuntário.

O menino muito assustado e trêmulo abraçou o homem e disse: - Senhor me desculpe, na pressa de chegar logo, tropecei, caí e o remédio quebrou. Por favor me dê outro remédio, minha mãe não pode me deixar, não posso viver sem ela.

O homem agradeceu a Deus e nunca mais duvidou de sua existência.

“Aquele que acreditar em mim jamais abandonarei, quem não acreditar jamais verá minha face e o meu poder”. Você com certeza é um milagre de Deus.

(Este texto me foi enviado em anexo, Desconhecido)

Sonia Nogueira
Enviado por Sonia Nogueira em 24/06/2006
Reeditado em 29/07/2007
Código do texto: T181536
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