“Amigos Recantistas, aproveitando a ocasião da Semana Santa, postei As Sete Dores que Maria Santíssima sentiu dentro dos mistérios da Sagrada Paixão e Morte de Vosso Amado Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo. Aqui deixo uma despedida deste mistério, para dar inicio a meditação do intesa sofrimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, pela nossa Salvação."
DESPEDIDA
O Amor que Maria Santíssima Manifestou com suas Dores
Grande é o amor que nos manifestou o Eterno Pai, querendo que Seu Filho, feito homem para nos remir, morresse num madeiro. “Amou tanto Deus ao mundo que não parou até dar o Sangue de Seu Filho Unigênito”.
Grande o amor de nosso Criador! Pois, do mesmo modo nos amou Maria, que chegou a dar Seu Unigênito Filho por nós, afim de que todos que nele cressem não pereçam, mas vivam vida eterna!
E por este amor não só consentiu a morte de Seu amado Jesus, mas desejava com viva ansiedade morrer junto com Ele, para nos alcançar a vida da graça e da glória eterna!
É certo que Deus só quis que morresse a Jesus para nossa redenção; mas ao ver o grande anseio de Maria para a salvação dos homens dispôs que ela com o sacrifício de Seu Coração contribuísse para nossa saúde e assim fosse verdadeira Mãe de nossas almas. Pelo merecimento de suas Dores cooperou para nos fazer nascer para a vida da graça e assim somos filhos do Seu Amor e de Suas Dores.
Tal era o amor de Maria Santíssima e o vivíssimo desejo de nos ver salvos que o Redentor no momento da morte, em Seus infinitos tesouros, não encontrou melhor dom que pudesse a consolar do que fazê-La Mãe e Medianeira nossa.
Por isso, olhando do alto da Cruz para a Mãe e para o discípulo João que estavam próximos disse: “Aí tens o teu filho”. Como se dissesse aí tens o homem, que com a oferenda que fazes da minha vida pela sua salvação, nasce já para a graça. “Aí tens a tua Mãe”. Estas palavras, diz São Bernardino de Sena, pelas quais, Maria foi feita Mãe não só de São João, mas de todos os homens.
Título merecido pelo Amor que a todos dedicava e desde então cumprindo o cargo que em tão solene momento Seu Filho Lhe legara, principiou Maria a exercer o oficio de Mãe de todos os homens.
A Santíssima Virgem queixou-se a santa Brígida de ver a maior parte dos Cristãos esquecidos de Vossas Dores, poucos se compadeciam delas e pediu-lhe que relembrassem com freqüência. Se muito satisfaz Maria que lembremos Suas Dores, isto também agrada a Seu Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo.
Aceitai Maria
As memórias Tristes
Das profundas Dores
Que na Alma sentistes.
Importante:
Os textos sobre as Dores de Maria Santíssima foram inspirados através de leitura feita em um livro ao devoto de Nossa Senhora do Perpetuo Socorro, bem como, leituras bíblicas. Com base na história, os textos foram elaborados, ressaltando alguns pontos fundamentais para o entendimento dos mistérios das Dores de Maria Santíssima.
DESPEDIDA
O Amor que Maria Santíssima Manifestou com suas Dores
Grande é o amor que nos manifestou o Eterno Pai, querendo que Seu Filho, feito homem para nos remir, morresse num madeiro. “Amou tanto Deus ao mundo que não parou até dar o Sangue de Seu Filho Unigênito”.
Grande o amor de nosso Criador! Pois, do mesmo modo nos amou Maria, que chegou a dar Seu Unigênito Filho por nós, afim de que todos que nele cressem não pereçam, mas vivam vida eterna!
E por este amor não só consentiu a morte de Seu amado Jesus, mas desejava com viva ansiedade morrer junto com Ele, para nos alcançar a vida da graça e da glória eterna!
É certo que Deus só quis que morresse a Jesus para nossa redenção; mas ao ver o grande anseio de Maria para a salvação dos homens dispôs que ela com o sacrifício de Seu Coração contribuísse para nossa saúde e assim fosse verdadeira Mãe de nossas almas. Pelo merecimento de suas Dores cooperou para nos fazer nascer para a vida da graça e assim somos filhos do Seu Amor e de Suas Dores.
Tal era o amor de Maria Santíssima e o vivíssimo desejo de nos ver salvos que o Redentor no momento da morte, em Seus infinitos tesouros, não encontrou melhor dom que pudesse a consolar do que fazê-La Mãe e Medianeira nossa.
Por isso, olhando do alto da Cruz para a Mãe e para o discípulo João que estavam próximos disse: “Aí tens o teu filho”. Como se dissesse aí tens o homem, que com a oferenda que fazes da minha vida pela sua salvação, nasce já para a graça. “Aí tens a tua Mãe”. Estas palavras, diz São Bernardino de Sena, pelas quais, Maria foi feita Mãe não só de São João, mas de todos os homens.
Título merecido pelo Amor que a todos dedicava e desde então cumprindo o cargo que em tão solene momento Seu Filho Lhe legara, principiou Maria a exercer o oficio de Mãe de todos os homens.
A Santíssima Virgem queixou-se a santa Brígida de ver a maior parte dos Cristãos esquecidos de Vossas Dores, poucos se compadeciam delas e pediu-lhe que relembrassem com freqüência. Se muito satisfaz Maria que lembremos Suas Dores, isto também agrada a Seu Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo.
Aceitai Maria
As memórias Tristes
Das profundas Dores
Que na Alma sentistes.
Importante:
Os textos sobre as Dores de Maria Santíssima foram inspirados através de leitura feita em um livro ao devoto de Nossa Senhora do Perpetuo Socorro, bem como, leituras bíblicas. Com base na história, os textos foram elaborados, ressaltando alguns pontos fundamentais para o entendimento dos mistérios das Dores de Maria Santíssima.