MARIA, RAINHA DOS MÁRTIRES
“Amigos Recantistas, aproveitando a ocasião da Semana Santa, vos convido para meditarmos as Sete Dores que Maria Santíssima sentiu dentro dos mistérios da Sagrada Paixão e Morte de Vosso Amado Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo.”
Para expressar a grandeza de uma mulher, acompanhemos um exemplo divinal, a Bendita entre todas as mulheres, Maria de Nazaré. Nas Dores de Maria Santíssima encontramos a coroa a qual a fez Rainha Soberana Universal! Ao iniciar esta caminhada convido a você meditarmos dentro destes mistérios.
Entre os milhares mistérios que traz a Virgem de Nazaré, encontra-se Maria com o título de Rainha dos Mártires. Certamente Maria Santíssima é Rainha dos Mártires porque o Seu martírio foi o mais longo e doloroso de todos. Pois, os martírios dos outros mártires duraram algumas horas ou quando muito alguns anos; o de Maria foi tão longo como a sua vida.
O instrumento do martírio da Virgem foi à paixão dolorosa de seu Divino Filho e esta paixão estava presente durante toda a Sua vida. Desde o momento de Sua puríssima Conceição, iluminada pelo Espírito Santo, compreendeu mais que todos os profetas o que o Verbo Encarnado ia padecer pela salvação do mundo.
A intensidade desta Dor foi sempre aumentando e principalmente desde o instante em que se viu Mãe do Redentor. À medida que via crescer Jesus sentia também crescer a Dor do Seu Coração, vendo aproximar-se cada vez mais o dia da horrorosa Paixão e Morte de Seu Amado Filho.
Se ao menos junto à Cruz, onde seu Coração foi imolado com Seu Divino Filho tivesse terminado Seu martírio! Mas não, do Calvário levou gravado em Sua alma a terrível sena da morte de Jesus, e esta visão não cessou de atormentá-la até o último suspiro.
Os outros mártires padeceram o martírio no corpo, Maria na alma; os outros padeciam sacrificando a vida, a Virgem Santíssima, porém, padeceu sacrificando a vida de Seu Filho, o Qual amava muito mais que a sua própria. Com efeito, Maria sofreu no espírito o que Seu Filho sofria no corpo.
E tu minha alma? Será justo que tendo Maria sofrido tanto durante toda a vida, te recuses a aceitar os pequenos sofrimentos que o Senhor te depara?
Obs.: Continua as Sete Dores de Maria Santíssima, próxima postagem.
Importante:
Os textos sobre as Dores de Maria Santíssima foram inspirados através de leitura feita em um livro ao devoto de Nossa Senhora do Perpetuo Socorro, bem como, leituras bíblicas. Com base na história, os textos foram elaborados, ressaltando alguns pontos fundamentais para o entendimento dos mistérios das Dores de Maria Santíssima.
“Amigos Recantistas, aproveitando a ocasião da Semana Santa, vos convido para meditarmos as Sete Dores que Maria Santíssima sentiu dentro dos mistérios da Sagrada Paixão e Morte de Vosso Amado Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo.”
Para expressar a grandeza de uma mulher, acompanhemos um exemplo divinal, a Bendita entre todas as mulheres, Maria de Nazaré. Nas Dores de Maria Santíssima encontramos a coroa a qual a fez Rainha Soberana Universal! Ao iniciar esta caminhada convido a você meditarmos dentro destes mistérios.
Entre os milhares mistérios que traz a Virgem de Nazaré, encontra-se Maria com o título de Rainha dos Mártires. Certamente Maria Santíssima é Rainha dos Mártires porque o Seu martírio foi o mais longo e doloroso de todos. Pois, os martírios dos outros mártires duraram algumas horas ou quando muito alguns anos; o de Maria foi tão longo como a sua vida.
O instrumento do martírio da Virgem foi à paixão dolorosa de seu Divino Filho e esta paixão estava presente durante toda a Sua vida. Desde o momento de Sua puríssima Conceição, iluminada pelo Espírito Santo, compreendeu mais que todos os profetas o que o Verbo Encarnado ia padecer pela salvação do mundo.
A intensidade desta Dor foi sempre aumentando e principalmente desde o instante em que se viu Mãe do Redentor. À medida que via crescer Jesus sentia também crescer a Dor do Seu Coração, vendo aproximar-se cada vez mais o dia da horrorosa Paixão e Morte de Seu Amado Filho.
Se ao menos junto à Cruz, onde seu Coração foi imolado com Seu Divino Filho tivesse terminado Seu martírio! Mas não, do Calvário levou gravado em Sua alma a terrível sena da morte de Jesus, e esta visão não cessou de atormentá-la até o último suspiro.
Os outros mártires padeceram o martírio no corpo, Maria na alma; os outros padeciam sacrificando a vida, a Virgem Santíssima, porém, padeceu sacrificando a vida de Seu Filho, o Qual amava muito mais que a sua própria. Com efeito, Maria sofreu no espírito o que Seu Filho sofria no corpo.
E tu minha alma? Será justo que tendo Maria sofrido tanto durante toda a vida, te recuses a aceitar os pequenos sofrimentos que o Senhor te depara?
Obs.: Continua as Sete Dores de Maria Santíssima, próxima postagem.
Importante:
Os textos sobre as Dores de Maria Santíssima foram inspirados através de leitura feita em um livro ao devoto de Nossa Senhora do Perpetuo Socorro, bem como, leituras bíblicas. Com base na história, os textos foram elaborados, ressaltando alguns pontos fundamentais para o entendimento dos mistérios das Dores de Maria Santíssima.