2ª.feira da  25ª Semana Comum

Pr 3,27-34; Sl14(15) ; Lc 8, 16-18.

 

Esta pequena parábola fica englobada na explicação para os discípulos. Daí brota seu sentido contextual: com a explicação de Jesus os discípulos foram iluminados. Não devem guardar para si o ensinamento, mas devem difundi-lo: “ Farei brilhar meu ensinamento como a aurora , para que ilumine as distâncias”(Eclo24,32; 37,22-26). Confirma justamente o que diz a 1ª. Leitura: se alguém  se dirige a você e pode fazer algo  que seja feito para que Deus abençoe a vida dos que querem ser íntegros.

O mistério do reinado e tudo que os discípulos estão aprendendo em particular está destinado a manifestar-se. É um aviso para eles e para as futuras comunidades. Eles devem escutar receber com dinamismo e produzir frutos. O que “seguramos” sem produzir apodrece, nos é tirado.

Como Jesus devemos iluminar a vida dos outros. Ele diz: Eu sou a salvação do povo. Se clamam por mim eu o ouvirei. Deus sempre escuta nossa oração.

A Palavra de Deus é uma luz a iluminar o nosso caminho e Ele resumiu toda lei no amor a Deus e ao irmão. Ele nos convida  a sermos sensíveis  á vida  dos outros, sermos generosos.

Jesus a luz do mundo, deve iluminar a nossa vida, nossos pensamentos, nossos corações para que nos tornemos luzes para os nossos irmãos. Aquele que acolhe e assimila a Palavra, a traz para a vida, permite que ele penetre é convidado a transmiti-la sendo também luz para a sociedade. Este é justo e habitará o monte Santo do Senhor, como canta o salmista no refrão do salmo de hoje.


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