5ª. Feira da 24ª. Semana Comum
I Cor 15,1-11; Sl 117(118); Lc 7,36-50
Jesus aceita convites dos fariseus para refeições, e aproveita a oportunidade para ensinar. O anfitrião não é cordial, não presta as deferências extraordinárias. Nisto uma pecadora pública penetra na sala escandalizando os comensais.
O que ela faz com Jesus é tão afetuoso quanto escandaloso para todos que se encontram.Banha seus pés com suas lágrimas, enxuga-os com os cabelos, enquanto os beija e unge-os com perfume.E Jesus não a rejeita, nem põe resistência ao seu ato, o que leva o dono da casa a pensar e á julgar: Se Jesus não possui a clarividência, não sabe quem é aquela pecadora, não é um profeta.
Jesus adivinha seu pensamento e conta-lhe uma parábola sobre amor e perdão para comprometê-lo. Jesus insinua que os fariseus tinham pouco de que ser perdoados. Em termos de lei e observâncias, talvez. Mas a religiosidade deles é mesquinha, calculista não entra de cheio na dimensão do amor.
Jesus pronuncia a fórmula de absolvição, sancionando a reconciliação. Isso provoca o segundo escândalo, mais grave que o primeiro, porque tem como motivo a missão e a revelação de Jesus. ”Quem é este que até perdoa pecados”?
Jesus diz a pecadora perdoada: Tua fé te salvou, vai em paz!
Lembremos sempre de dar graças ao Senhor por que Ele é bom, como afirma o salmista Ele é nosso Deus e devemos exaltá-lo com louvores.Eterna é sua misericórdia para com os que se arrependem e dele se aproximam.
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