O corpo dilacerado,
singrando mares,
tentando esquecer mãos que por ali,
navegaram saciando tantos desejos.
A alma esfacelada de tanto amargor,
oitavada no parapeito do passado.
O desejo amordaçado no entremeio,
envelheceu esperando quem não veio.
E a palavra "jamais" inundando o quarto.
singrando mares,
tentando esquecer mãos que por ali,
navegaram saciando tantos desejos.
A alma esfacelada de tanto amargor,
oitavada no parapeito do passado.
O desejo amordaçado no entremeio,
envelheceu esperando quem não veio.
E a palavra "jamais" inundando o quarto.