* Na execução do Hino Nacional, antes da decisão do terceiro lugar, duas menininhas (ver foto) soltaram os inocentes pulmões e mostraram um contagiante entusiasmo.
Suas vozes ecoavam mais alto do que todos.
Após a partida, Hulk tentava explicar o declínio da seleção nas últimas partidas. Com seus 27 anos, ficou evidente a humildade do rapaz.
Senti bastante pena daquele grupo, carente da presença de um jogador experiente o qual não era o carismático Neymar.
Felipão não convocou essa “peça”.
Não interessa se eles ganham muito dinheiro. Eu percebi que os bons meninos tentavam esclarecer os fatos bem abatidos.
Festejei o título da Alemanha que almejei desde 2002, portanto agora posso superar o meu aborrecimento com a seleção canarinho.
Eu decidi superar.
A partir do fracasso de 1986, quando tentaram implantar um modelo europeu no nosso futebol, tirando a beleza artística dos campos, passei a torcer contra o sucesso brasileiro.
Eu não queria ver triunfar um futebol sem brilho e encanto.
Além disso, as safadezas dos dirigentes afastaram demais o afeto de torcedor Ilmar.
Por isso, não vibrei com o tetra nem com o penta.
Gostei de ver a seleção eliminada nas duas Copas anteriores e curti a goleada alemã nessa Copa.
Agora chega! Acabou!
* Não quero me desculpar.
Não me arrependo de desprezar o patriotismo o qual considero uma babaquice se está relacionado a Copas.
Eu, sem aceitar críticas sobre o passado, desejo me reconciliar.
Daqui pra frente os alemães torçerão pela Alemanha. Aplaudirei o bom futebol deles, da Itália, dos argentinos, porém serei brasileiro.
Volto a vibrar pelo Brasil.
Esquecerei a política, os bandidos lá e almejo seguir a seleção com os melhores impulsos do meu coração.
Quero ver o Brasil vencer!
* Derramando excelentes ventos auspiciosos, em 2018, depois de uma organização séria, montando uma equipe competitiva e eficiente, eu pretendo conferir o Brasil alcançando o título nas terras russas.
Além da brilhante conquista, haverá uma alegria extra no ar. Alguém outrora arredio e rebelde sorrirá acompanhando duzentos milhões de brasileiros.
Eu estarei com o Brasil.
Ganharei com os craques!
Prometo!
Agora eu volto a ser brasileiro.
Minha reconciliação acontece.
Vocês são as gentis testemunhas.
Todos abraçados, o país feliz, a seleção hexa!
Um abraço!
Suas vozes ecoavam mais alto do que todos.
Após a partida, Hulk tentava explicar o declínio da seleção nas últimas partidas. Com seus 27 anos, ficou evidente a humildade do rapaz.
Senti bastante pena daquele grupo, carente da presença de um jogador experiente o qual não era o carismático Neymar.
Felipão não convocou essa “peça”.
Não interessa se eles ganham muito dinheiro. Eu percebi que os bons meninos tentavam esclarecer os fatos bem abatidos.
Festejei o título da Alemanha que almejei desde 2002, portanto agora posso superar o meu aborrecimento com a seleção canarinho.
Eu decidi superar.
A partir do fracasso de 1986, quando tentaram implantar um modelo europeu no nosso futebol, tirando a beleza artística dos campos, passei a torcer contra o sucesso brasileiro.
Eu não queria ver triunfar um futebol sem brilho e encanto.
Além disso, as safadezas dos dirigentes afastaram demais o afeto de torcedor Ilmar.
Por isso, não vibrei com o tetra nem com o penta.
Gostei de ver a seleção eliminada nas duas Copas anteriores e curti a goleada alemã nessa Copa.
Agora chega! Acabou!
* Não quero me desculpar.
Não me arrependo de desprezar o patriotismo o qual considero uma babaquice se está relacionado a Copas.
Eu, sem aceitar críticas sobre o passado, desejo me reconciliar.
Daqui pra frente os alemães torçerão pela Alemanha. Aplaudirei o bom futebol deles, da Itália, dos argentinos, porém serei brasileiro.
Volto a vibrar pelo Brasil.
Esquecerei a política, os bandidos lá e almejo seguir a seleção com os melhores impulsos do meu coração.
Quero ver o Brasil vencer!
* Derramando excelentes ventos auspiciosos, em 2018, depois de uma organização séria, montando uma equipe competitiva e eficiente, eu pretendo conferir o Brasil alcançando o título nas terras russas.
Além da brilhante conquista, haverá uma alegria extra no ar. Alguém outrora arredio e rebelde sorrirá acompanhando duzentos milhões de brasileiros.
Eu estarei com o Brasil.
Ganharei com os craques!
Prometo!
Agora eu volto a ser brasileiro.
Minha reconciliação acontece.
Vocês são as gentis testemunhas.
Todos abraçados, o país feliz, a seleção hexa!
Um abraço!