O GRANDE ENCONTRO (01)

De nada adianta correr atrás da felicidade,

nem tentar soltar-se de pára-quedas...

para cair exatamente ao centro dela.

Por não ser algo palpável a primeira vista,

nem por exibir-se, para ser notada na primeira impressão...

a felicidade não se encontra facilmente entre considerações.

Mas é algo para ser preenchido de escolhas,

e também está em toda a história da identificação do absoluto,

no conteúdo pessoal, no benefício do maior número de indivíduos

e na representação do divino,

quando visualizada pela conduta da humanidade.

Pode ser adquirida através de hábitos que o levarão ao êxito,

se esta for à determinação de sua vida.

A beleza de ser feliz

está em não permitir viver entre muralhas,

mas em ir ao encontro da verdadeira liberdade.

Sem querer ser influente nem subordinado,

sem ser impaciente nem precipitado.

Já que decorrente da pressa, todo mal virá à tona.

Jamais pode ser confundida com a adição de bens materiais,

nem se encontra distante da força da natureza.

Por ser um caminho de confiança onde o organismo humano,

conceitua-se entre qualidades...

a felicidade, não contempla paisagens exteriores e abstratas.

Porque acompanha conseqüentemente,

a idéia de igualdade na esfera sagrada do comportamento.

Você é o que pensa, e o que pensa reflete em cada atitude,

reflete na sua aparência, nos sentimentos e emoções.

E tudo isso é o que gera a situação,

em que haverá o indício ou não da felicidade.

Fim desta, C. Santos.

Akeza
Enviado por Akeza em 20/05/2008
Reeditado em 14/07/2008
Código do texto: T997775
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2008. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.