POESIA DE AMOR

Em forma humana se parecendo com gente desceu a deusa do céu suave como serpente com um olhar penetrante, sorriso enfeitiçante, olhando fiquei doente.

Doente de uma doença que nunca quer se acabar, não há remédio no mundo que a faça de mim passar.

Se a deusa fitar em mim eu fico petrificado, e se ela for, ai de mim, pareço enfeitiçado, pois fico mudo, gelado, pareço mumificado.

E se ela volta acordo dessa mumificação, mas fico extasiado da grande admiração, pois ela enfeitiçou meu humilde coração.

Os outros riem de mim, as meninas zombeteiam. Dizem que estou domando por uma grande cadeia e que não posso sair dessa prisão que enlanceia.

O amor é muito forte, grande a admiração o domínio divinal desse ser que num distante se transforma em formusura e em corporação pura de uma bela criatura.

Ó deusa, o que fiz eu para me iportunares, há tanta gente no mundo alguém a quem procurares e teu olhar divinal como água em mim derramares.

Inundou-me o coração, acabou-me a razão, deixou-me abestalhado sem sintonia sem chão, pra sempre fiquei por ti eterno embriagado.

Os deuses se encolerizam com teu poder dominante de vires em um mortal algo de interessante e teu favor só dedicas a mim por algum distante.

Beijo pra deusa do meu céu.

CARLOS JAIME
Enviado por CARLOS JAIME em 17/06/2016
Código do texto: T5670632
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