Miscelânea de amor

Sidarta, O Iluminado, deixando o seu principado de lado,

o luxo, quiçá, a luxúria ao longe da Manchúria, povoado

de antes, porém, hoje muito valorizado e industrializado.

Conquanto, fora, e o é venerado da Índia aos Emirados.

Confúcio, sábio chinês, lá atrás iniciou a trazer a sua paz

qual Maomé em sua Meca, após Jesus tê-lo influenciado.

Nestes interregnos, houve a paz; e houve a espada assaz.

Trocou o fêz pelo fez, outra vez, talvez a saber o que fez.

Há milênios criou-se a Era Axial, firmação do eixo astral.

Energias aos humanos, chakras coronarianos. Meridiano

Frontal donde entra a sabedoria ao yoguim bem natural.

Lao-Tsé, Zoroastro e todos os Amins andarilham há anos

pelas pontas dos pés. Iluminados astros extrassensoriais

e porque não dizer: à Francisco Cândido Xavier. À mulher

pode-se considerar à Calcutá na realeza de mãe Tereza.

à doce Dulce a confirmar a nossa amada pátria nacional

do carnaval, e da alegria normal, afora a dorida tristeza.

Platão, livre e sem patrão; donde gerou toda a tradição,

com Sócrates, contundentes a questionarem a verdade.

Jeová, God, Javé, Brahman, Shiva e infinitas deidades.

Apenas ame. O resto que resplandece, se me parece,

tertúlia flácida para adormecer vacum. Haja vista as

guerras infanticidas a mancharem as nossas vidas.

Neste caldeirão sobrou um caldo chamado: Amor!

Ame se for capaz!

jbcampos
Enviado por jbcampos em 29/06/2012
Código do texto: T3751118
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