Ah! Meu Amado, Astro Rei...
Do firmamento ao templo ateu...
Cultivaste lembranças, adocicadas
Dos terrenos, intocados, meus!
Semblante de deus, infante senhor,
Senhor dos anéis em pulcro plantel...
Luz refulgente ao abrilhantar os céus...
Vestes douradas que reluz ao amanhecer!
Aureole-te feito coroa de diamantes...
Na imensidão feito um portal que reflui...
Da eternidade à bem-aventurança!
Amor - leva contigo o néctar divino
Estrela - acende o amor infindo...
Amante - acaricia minh'alma errante...
Astro - enleva meus sonhos na pujança!
Descarte, um dia, talvez, me recebas,
Nos templários solstícios com euforia...
Nos braços da Vênus nos Templos Celestes!