O Cogumelo do medo
O cogumelo do medo
Jbcampos
Aonde vamos parar com tanta destruição qual faz marejar
O sensível coração, pois, aquela explosão ratificou a maldição
Tornando paisagem burlesca, horripilante e delirante decoração.
Toda aquela bela nação; confusão, pondo velho povo aflito a chorar.
Nestes dias hodiernos o mal “ul-traja” a pelica, a casimira, seda, e ouro,
Este é o homem de Deus, seu tesouro em seus ternos de prata e gravatas.
Ouro em suas bravatas. São os desdourados insanos segurando tsunamis.
Unânimes idiotas, cegos poliglotas quais jamais saíram de suas grotas.
Derrotados, não admitem as derrotas, imortais em suas mortalhas.
Mefistofélicos, estafermos, zumbis amolando as suas navalhas.
Homem; monte de vermes. Inermes famas e granas
À espera efêmera do inferno de Dante.
Veem suas dores dilacerantes
Como o cegueta infante.
Serão as suas amantes
Caldeirão escaldante
Com os ruminantes
E tridentes à mão.
Enxofre de chofre
Os cascos fendidos
Logradouro fedido.
Com astros do asco
Muito mal resolvidos.
Esses são dos filhos da Terra de Deus.
Assim dizem os coletores de dízimos.
O Clarim da Paz