AMOR INFINITO DE DEUS
Aquele que é a própria palavras, se fez carne e habitou entre nós.
Jo. 1:14
No dia 11/09/2010, li algo sobre o amor de Deus, escrito pelo Pastor Arisvaldo Cunha e em seu texto ele se investe da inspiração dos salmistas e desnuda sua alma, trazendo do abstrato mundo invisível, os valores concretos do amor, “Experimentando o profundo amor de Deus: aceitação, perdão e cuidado”.
O autor descreve um amor onde somos aceitos, perdoados e cuidados pelo próprio Deus, em Seu amor infinito, eterno, que nos capacita a nos aceitarmos e o que virá depois desta aceitação; a capacidade de conceder o perdão. O amor Infinito de Deus é fundamento do princípio, que nos estimula a aceitar, perdoar e cuidar dos outros.
Enquanto meditava nestas coisas, eu me vi recitando um poema. Comecei a escrevê-lo, no entanto, ele ainda não está concluído. Deste poema que está em mim, mas ainda não no papel, eu extraí o seguinte salmo:
Compreenda, ó minha alma, o quanto és amada pelo SENHOR.
Permaneça vigilante contra os ardis do teu próprio coração.
Que não haja em ti choro de aflição por não ter retribuído ao SENHOR por Seu imenso amor por ti.
Permaneça vigilante, ó minha alma, contra os ardis do teu próprio coração.
Que teu leito não tenha o cheiro do tormento por não te perdoar no tempo oportuno.
Aceita, ó minha alma, quem tu és e cuida de ti enquanto vives na terra dos viventes. Permaneça vigilante, ó minha alma, contra os ardis do teu próprio coração.
Que teu leito não se banhe nas lágrimas da indiferença.
Aceita o teu próximo, perdoa o teu próximo, cuida do teu próximo.
Permaneça vigilante, ó minha alma, contra os ardis do teu próprio coração.
Bem-aventurado o homem que compreende o quanto é amado pelo SENHOR.
Aquele que é a própria palavras, se fez carne e habitou entre nós.
Jo. 1:14
No dia 11/09/2010, li algo sobre o amor de Deus, escrito pelo Pastor Arisvaldo Cunha e em seu texto ele se investe da inspiração dos salmistas e desnuda sua alma, trazendo do abstrato mundo invisível, os valores concretos do amor, “Experimentando o profundo amor de Deus: aceitação, perdão e cuidado”.
O autor descreve um amor onde somos aceitos, perdoados e cuidados pelo próprio Deus, em Seu amor infinito, eterno, que nos capacita a nos aceitarmos e o que virá depois desta aceitação; a capacidade de conceder o perdão. O amor Infinito de Deus é fundamento do princípio, que nos estimula a aceitar, perdoar e cuidar dos outros.
Enquanto meditava nestas coisas, eu me vi recitando um poema. Comecei a escrevê-lo, no entanto, ele ainda não está concluído. Deste poema que está em mim, mas ainda não no papel, eu extraí o seguinte salmo:
Compreenda, ó minha alma, o quanto és amada pelo SENHOR.
Permaneça vigilante contra os ardis do teu próprio coração.
Que não haja em ti choro de aflição por não ter retribuído ao SENHOR por Seu imenso amor por ti.
Permaneça vigilante, ó minha alma, contra os ardis do teu próprio coração.
Que teu leito não tenha o cheiro do tormento por não te perdoar no tempo oportuno.
Aceita, ó minha alma, quem tu és e cuida de ti enquanto vives na terra dos viventes. Permaneça vigilante, ó minha alma, contra os ardis do teu próprio coração.
Que teu leito não se banhe nas lágrimas da indiferença.
Aceita o teu próximo, perdoa o teu próximo, cuida do teu próximo.
Permaneça vigilante, ó minha alma, contra os ardis do teu próprio coração.
Bem-aventurado o homem que compreende o quanto é amado pelo SENHOR.