12 de junho - Os eternos namorados
Flores, ursinho de pelúcia ou bombons de cereja? Talvez um jantar à luz de velas, e uma infinidade de opções para dizer: “Eu te amo”.
Interessante notar como a “busca do ideal” produz nas pessoas a condição de EXTERIORIZAR o melhor de sua capacidade, levando-as a atos de amor, dedicação e carinho que - em uma primeira avaliação - pareciam não ser arte de seu perfil.
Provavelmente por isto muitos reclamem que a vida de casado não é assim tão espetacular e interessante como foram os dias em que se cortejavam no namoro.
Não há nada de errado com o casamento, uma instituição que conta com total apoio divino (Hb 13:4), mas a sensação de “tarefa cumprida”, não existente quando cada um se encontrava empenhado EM AGRADAR para SER ACEITO, sempre atrapalha.
Isto não tem relação com idade, pois a beleza e a atração, dentro do amor, são extemporâneas, sem poder ser minadas pelos desafios, uma vez que partilhar batalhas somente une os parceiros.
O que precisa ser superado é o conceito de que o casamento acontece uma vez e encerra o namoro. O casamento se renova todos os dias - e horas - e sua esposa (ou esposo) deve ser sua permanente namorada (ou namorado).
Se você deseja uma vida conjugal feliz - como deve ser -, comece a conquistar seu parceiro em cada oportunidade. Surpreenda-o, faça-o entender que é a pessoa mais importante do mundo, namore-o.
É curioso notar que o maior amor de todos é o de Deus, que paga um grande preço por nós (João 3:16).
Por outro lado, Deus nunca considera que já nos ofereceu o suficiente e que não precisa estar em nosso "encalço" para partilhar de nossa companhia, mas se dedica a uma busca insistente e nos dá direito de escolha:
Eis que estou à porta, e bato. Se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo. (Ap 3:20).
Texto de autoria de Pastor Elcio Lourenço. Pastor desde 1968.
www.pastorelcio.com
Flores, ursinho de pelúcia ou bombons de cereja? Talvez um jantar à luz de velas, e uma infinidade de opções para dizer: “Eu te amo”.
Interessante notar como a “busca do ideal” produz nas pessoas a condição de EXTERIORIZAR o melhor de sua capacidade, levando-as a atos de amor, dedicação e carinho que - em uma primeira avaliação - pareciam não ser arte de seu perfil.
Provavelmente por isto muitos reclamem que a vida de casado não é assim tão espetacular e interessante como foram os dias em que se cortejavam no namoro.
Não há nada de errado com o casamento, uma instituição que conta com total apoio divino (Hb 13:4), mas a sensação de “tarefa cumprida”, não existente quando cada um se encontrava empenhado EM AGRADAR para SER ACEITO, sempre atrapalha.
Isto não tem relação com idade, pois a beleza e a atração, dentro do amor, são extemporâneas, sem poder ser minadas pelos desafios, uma vez que partilhar batalhas somente une os parceiros.
O que precisa ser superado é o conceito de que o casamento acontece uma vez e encerra o namoro. O casamento se renova todos os dias - e horas - e sua esposa (ou esposo) deve ser sua permanente namorada (ou namorado).
Se você deseja uma vida conjugal feliz - como deve ser -, comece a conquistar seu parceiro em cada oportunidade. Surpreenda-o, faça-o entender que é a pessoa mais importante do mundo, namore-o.
É curioso notar que o maior amor de todos é o de Deus, que paga um grande preço por nós (João 3:16).
Por outro lado, Deus nunca considera que já nos ofereceu o suficiente e que não precisa estar em nosso "encalço" para partilhar de nossa companhia, mas se dedica a uma busca insistente e nos dá direito de escolha:
Eis que estou à porta, e bato. Se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo. (Ap 3:20).
Texto de autoria de Pastor Elcio Lourenço. Pastor desde 1968.
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