NASCE O AMOR
Passeávamos cheios de alegria pelo parque e o entusiasmo nos dominava, agíamos feitos duas crianças. Comemos pipoca, tomamos sorvete e sentamos na grama em frente ao lago para jogar conversa fora.
Nada naquele momento poderia quebrar a euforia que existia em nossos corações, éramos amigos de longa data, porém naquele momento não percebi a intensidade do brilho do seu olhar.
Quando senti suas mãos tocarem as minhas e apertá-las com força, me assustei.
Ele delicadamente falou:
- Não tire suas mãos nem diga nada. Ouça-me:
- Eu Te Amo!
Passei levemente as mãos em seu rosto e fazendo-lhe um carinho maroto.
Ele perguntou:
- Posso considerá-la minha namorada?
Eu respondi feliz, pois sempre o amei:
- Pode sim, eu também te amo!
- Eu não seria uma louca se não me apaixonasse por você!
(Graciela da Cunha)
Santa Maria/RS - 17/07/08