Não devo nada, só devo AMOR
Fala-se bastante de adoração a Deus, e temos aqui algo um tanto abstrato.
Abstrato porque ninguém jamais viu a Deus (I Tm 6:16), e nós, do século XXI, não tivemos o privilégio de conviver com o Mestre Jesus ou com discípulos da Bíblia.
Isso, contudo, não é obstáculo para que mostremos nosso sentimento para com o Senhor do Universo.
A receita é amar nosso semelhante, porque aí então estamos amando ao próprio Deus.
E a questão é um pouco complexa... O “próximo” aí não é exclusivamente a esposa, o marido, os filhos, a mamãe, o papai ou aqueles amigos mais íntimos.
A lição de Cristo é que amemos mesmo aqueles que nos perseguem, ofendem e querem nosso mal (Mt 5:44). Isso porque o amor de Deus se manifestou a nosso favor, mesmo quando não dávamos a Ele qualquer retribuição (Rm 5:8).
Estamos falando em amar os que estão ao nosso lado, mas também o patrão injusto, os que nos enganam em negócios, os vizinhos implicantes, o síndico do bloco e o professor que não reconhece nossos trabalhos tão dedicados.
Está certo que não seremos capazes se exercer esse amor pretendido por Deus até o limite, pois temos muitas falhas. Mas saiba que manter uma dívida nesse campo é permitido.
“A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor...” (Rm 13:8).
“Se alguém diz: Eu amo a Deus, e aborrece ao seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?” (I Jo 4:20).
Fala-se bastante de adoração a Deus, e temos aqui algo um tanto abstrato.
Abstrato porque ninguém jamais viu a Deus (I Tm 6:16), e nós, do século XXI, não tivemos o privilégio de conviver com o Mestre Jesus ou com discípulos da Bíblia.
Isso, contudo, não é obstáculo para que mostremos nosso sentimento para com o Senhor do Universo.
A receita é amar nosso semelhante, porque aí então estamos amando ao próprio Deus.
E a questão é um pouco complexa... O “próximo” aí não é exclusivamente a esposa, o marido, os filhos, a mamãe, o papai ou aqueles amigos mais íntimos.
A lição de Cristo é que amemos mesmo aqueles que nos perseguem, ofendem e querem nosso mal (Mt 5:44). Isso porque o amor de Deus se manifestou a nosso favor, mesmo quando não dávamos a Ele qualquer retribuição (Rm 5:8).
Estamos falando em amar os que estão ao nosso lado, mas também o patrão injusto, os que nos enganam em negócios, os vizinhos implicantes, o síndico do bloco e o professor que não reconhece nossos trabalhos tão dedicados.
Está certo que não seremos capazes se exercer esse amor pretendido por Deus até o limite, pois temos muitas falhas. Mas saiba que manter uma dívida nesse campo é permitido.
“A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor...” (Rm 13:8).
“Se alguém diz: Eu amo a Deus, e aborrece ao seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?” (I Jo 4:20).