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Ora, quando alguns dos seis bilhões de seres humanos leem uma notícia na banca, afastam-se falando sozinho e tremendo, mãos cruzadas e olhar perdido, sumindo na multidão, algo terrível aconteceu. Fui conferir as manchetes:
"Haiti: acima de 100 mil mortos"
"Haiti: horror, fome e revolta"
"Haiti: o fim. Cem mil mortos"
"A República do Haiti não existe mais"
"Terremoto com potência de 30 bombas atômicas desintegra o Haiti"
Também me afastei murmurando algo, tremendo, alienado. Até que reagi: "É preciso fazer algo. Já!"
Além da pobreza absoluta, do analfabetismo, das doenças crônicas - aids, câncer, desnutrição - e da secular exploração por países desenvolvidos, o Haiti se move agora sob escombros. Soterrado vivo. Morrendo rapidamente.
Estão divulgando contas bancárias pró-Haiti, locais de recebimento e envio de alimentos e roupas, endereços de entidades sérias...
Ajude-o antes que ele acabe, generoso leitor.
Ora, quando alguns dos seis bilhões de seres humanos leem uma notícia na banca, afastam-se falando sozinho e tremendo, mãos cruzadas e olhar perdido, sumindo na multidão, algo terrível aconteceu. Fui conferir as manchetes:
"Haiti: acima de 100 mil mortos"
"Haiti: horror, fome e revolta"
"Haiti: o fim. Cem mil mortos"
"A República do Haiti não existe mais"
"Terremoto com potência de 30 bombas atômicas desintegra o Haiti"
Também me afastei murmurando algo, tremendo, alienado. Até que reagi: "É preciso fazer algo. Já!"
Além da pobreza absoluta, do analfabetismo, das doenças crônicas - aids, câncer, desnutrição - e da secular exploração por países desenvolvidos, o Haiti se move agora sob escombros. Soterrado vivo. Morrendo rapidamente.
Estão divulgando contas bancárias pró-Haiti, locais de recebimento e envio de alimentos e roupas, endereços de entidades sérias...
Ajude-o antes que ele acabe, generoso leitor.