__DESCOBRI UM AMIGO__

No silêncio da minha dor, suas mãos me tocaram.

Palavras se ausentaram, seu olhar fora o acalento.

Para a alma que jazia quase sem vida um sopro vital

trouxera esperança.

Daquele desconhecido quase inexpressivo viera o com-

forto e o apoio.

Que a dor silenciada corroi, mas, quando o outro a com-

preende esta dor é superável.

E o amigo se faz não quando as glórias inflam o ego, mas

quando nos sentimos abandonados a prórpia sorte.

-Sallita-

SALLITA
Enviado por SALLITA em 15/11/2009
Código do texto: T1925286
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