CAROS AMIGOS!
Que festa! Melhor dizendo – que festas, pois foram muitas, espalhadas por este Recanto. A principal delas, a festa mãe, organizada pelas queridas Claraluna, Susana Custódio e Meriam Lazaro, ocupou quatro salões diferentes – centenas de convidados se acotovelavam para curtir o baile e, principalmente, apreciarem as delicias que foram servidas. Arroz doce português, trazido por Susana – detalhe chique - o nome da aniversariante escrito com canela, decorando o quitute. Bolinhos de chuva de Minas Gerais, feitos pelas mãos mágicas de Fernanda Araújo. Muitos doces variados, bolos de toda espécie, quentão, cerveja gelada, chopp à vontade, vinhos importados e, claro, os melhores, nacionais. (Pedrinho, cê já se curou da ressaca?) - eu não te disse que aquilo pega?
Ah! E tinha a coca-cola mais gelada da região. Eu não tomei, devido a gripe, mas acabou em um minuto. Calorão de 40º! ( Essa é da Lu- valeu, amiga). Xi!!! Esqueci-me dos salgadinhos deliciosos, mas Silvanio me lembrou! Tanta coisa gostosa que acabei me esquecendo! Deve ser efeito da gripe, que droga!
Vieram convidados de todas as partes do país: de norte a sul, de leste a oeste, passando pelo nordeste e centro-oeste – uma loucura estava aquilo lá! Ah! De Portugal, compareceram todos os amigos e – pasmem! – até do país de Obama! É sério! E, claro, não poderia deixar de citar o comparecimento de nossa irmã - do longínquo Japão!
A aniversariante? Levantou-se cedo; alguém, no sábado, já tinha dado com a língua nos dentes, sutilmente, dizendo que participara da corrente-surpresa! Adorei, Edson! Morri de rir! (rsrsrs).
Celeste, que veio trabalhar no dia anterior, perguntou-me: - Vai ter bolinho, dona Emilia? – Que bolinho, menina! Vai ter nada não. Em certa idade a gente não faz mais aniversário – passa de ano! Acho que estou nessa linha divisória da vida!
Mas teve festa, sim. E muitas! Todas maravilhosas, alegres, ricas em versos e carinho! A vida vale por esses detalhes. Vive-se mais e melhor quando se tem amigos. Eles são o nosso ponto de partida, o nosso porto seguro, o ombro amigo quando precisamos chorar, a muleta quando precisamos de apoio, a veia porta do coração, o nosso raciocínio coerente – amigos a gente escolhe, não nos são impostos.
Eu já tive aniversários de muitas maneiras, mas este, com uma gripe provocada por choque térmico – os antigos diriam “constipação” – foi a primeira vez. Febre, tosse, espirros a todo segundo, dores de garganta, rinite, sinusite, e o escambal! Consegui ler as homenagens, e agradecer aos amigos, em doses homeopáticas, pois a febre tirava toda a minha disposição. Mas a maldita não me venceu. Fiquei firme e ainda estou.
Não existem palavras que expressem a minha emoção, com tanto carinho, vindo de todas as direções, de todos os corações! Para não cometer erros - e porque a lista seria imensa - não citarei os nomes dos amigos que me homenagearam com belíssimos versos, Acrósticos, Poemas, Sonetos, Crônicas e todo o tipo de inspiração, nascida da alma de pessoas maravilhosas. Todos estão aqui – de A a Z - gravados para sempre em meu coração. Obrigada a todos que me homenagearam em suas Escrivaninhas, aqueles que foram em outras salas e deixaram suas marcas poéticas, seu carinho, seu afeto.
Ofereço-lhes o que tenho de mais caro em mim – meu coração, repleto de amor por cada um de vocês, meus queridos amigos! OBRIGADÚÚÚÚ!
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NA>> O Yahoo anda entregando meus e-mails com dias de atraso, por isso, só recebi esta foto, que foi-me enviada por Susana Csutódio, hoje (10/03). Mas, só por desaforo, pela demora da entrega, estou anexando aqui.
Obrigada, minha doce amiga! Ficou linda a foto dos quitutes.