Ternura

(Débra Acácio)

De todas as palavras que ouvi, que vivi, que dei, que chorei

A que mais gosto de reviver é a TERNURA

A ternura é um ínicio de todo e qualquer bom sentimento.

Ser mãe vem acompanhada pela ternura.

Ser filho se aprende com ternura...

A ternura começa no olhar, e daí nasce a amizade, a cumplicidade a afinidade.

Começa no olhar e com o tempo...

nasce o sentimento de um bem querer,

de não querer ou fazer sofrer...

e com o tempo...ela ensina a perdoar,

a tentar entender,

tentar compreeder...

ela ensina a AMAR.

O amor nada mais é do que a ternura sublimada e amadurecida.

Pois com ela aprendemos que ninguém é melhor do que ninguém.

Aprendemos que ninguém é de ninguém

simplesmente porque aprendemos

a aceitar as coisas da vida como elas são...

Com a ternura lembramos de nossos avós,

dos abraços, das histórias para dormir

onde tiverem tanta ternura que “sonhavamos”com os anjos

e seus bosques encantados...

A ternura nada mais é do que a lente limpa

e delicada dos olhos do coração

expressando pelos sentimentos

e sensações as palavras,

pensamentos e atitudes que nascem em nossas almas...

A saudade quando acompanhada da ternura

torna-se alivio para a distância, dor ou separação.

Pois ela nos faz entender que quando somos

iremos continuar a ser onde estivermos...

De todas as emoções que ainda quero sentir

a ternura sempre estará lá...

na primeira linha.

Débora Acácio
Enviado por Débora Acácio em 13/11/2008
Código do texto: T1281442
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2008. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.