Em memória de Caraíbas, o meu/nosso Paraíso perdido...
Poema Simples
Em memória das Caraíbas, o Paraíso perdido
A Mãezinha, haverá
velhinha tão boa?
É impossível encontrar
uma outra melhor pessoa.
Tias Maroca e Chagas, queridas
tias pelos seus sobrinhos
e toda a família. Suas vidas
são hinos de amor e carinho
para quem já é feliz em tê-las
em fraterna e boa companhia.
No nosso céu são duas estrelas
iluminando noite e dia.
Tenho ao menos parte da tal felicidade
pois boas pessoas comigo conviveram
e estão comigo sempre, mesmo na saudade
dos momentos que não se perderam.
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Poema elaborado há mais de 10 anos e dedicado, especialmente, à tia Maroca, falecida em 30 de agosto de 2020, às 21h55min.
Soneto para minhas tias
para tia Chagas e tia Maroca
Aqui, assim, eu sinto a paz, uma outra vida,
diferente de tudo o mais que há.
Assim, aqui, junto à minha gente querida,
eu vivo a tranquilidade que existe por cá.
Gente simples, cheia de fraternidade.
Gente tão boa, tão humana e amiga,
que a gente se sente fora da verdade,
vindo de um mundo de dureza, malícia e intriga.
É bom estar aqui, sempre assim,
descansando desse outro mundo medonho,
pois sinto se renovar dentro de mim
toda a esperança em que me ponho
a querer de novo o bem sem fim,
como a ilusão benéfica de um sonho.
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Poema elaborado há mais de dez anos e dedicado especialmente à tia Maroca, falecida na data de 30 de agosto de 2020, às 21h55min.
© Cláudio Carvalho Fernandes 30ago2020, às 23h44min (THE-PI)-2024.
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