QUER SER PAI OU MÃE DE VERDADE?




 
 
Amar os animais, cuidar dos animais com carinho e zelo, proteger os animais são atos de humanidade e até de cidadania que a meu ver, salvo melhor juízo, tem o amparo e as bênçãos de Deus.
Tratar um animal de estimação como se fosse um membro ou um componente relevante de um lar e de uma família também é plenamente aceitável. Até porque muitos animais como os cavalos, os cachorros, os porcos, os caprinos, os bovinos, etc. ajudam o homem nas tarefas do dia-a-dia.
Agora,  com  todo  o   respeito e  carinho  que tenho  para  com  todos,  principalmente  o  livre   arbítrio  de  cada um que  é  sagradado,  penso  que considerar e tratar um animal como um filho, chamá-lo (a) de filho (a) é um gesto hipócrita, desmedido, doentio e manifestamente obsessivo.
É um gesto egoísta próprio de pessoas que se negam a adotar um ser humano (criança ou  mesmo adolescente) carente e sem recursos mínimos  de sobrevivência, porque não se  propõe  a assumir responsabilidades.
Um cachorro, um gato, um coelho, um primata ou outro animal doméstico e ou silvestre de qualquer espécie jamais poderá ter a conotação de um filho humano. Pense nisso.  Não seja ridículo (a).
Você quer ser pai ou mãe de verdade?  Adote um (a) filho (a).  Através dele (a) Deus vai ensiná-lo a verdadeira lição de abnegação e de amor.