Crítica ao texto do Sr. Paulo da Cruz
Comentário deixado no dia 13/10/18 no texto intitulado "Eleitores de todo o país, cuidado com os falsos profetas" (T6475218), do Sr. Paulo da Cruz aqui deste RL. Ele não publicou meu comentário, o que eu já previa pois é esta a postura dos Petistas, se algo vai de encontro ao seu pensamento, ou à sua expressão, eles reprimem, eliminam, negam.
Como eu já previa isso, copiei meu comentário e salvei. E agora estou publicando junto com um trecho do texto do Sr. Paulo da Cruz para explicar o comentário postado e não publicado. O trecho ao qual se refere o comentário está publicado ao final, com os devidos créditos.
Meu caro Paulo Cruz, você está totalmente equivocado. Sugiro que procure primeiro se informar sobre o que seja Parlamentarismo e também, a respeito de cláusulas pétreas. Nós não somos um governo parlamentarista pois, se assim o fosse, o nosso presidente não seria também o chefe do governo. Normalmente, nos regimes parlamentaristas, é eleito pelo parlamento, um Primeiro Ministro, como é o caso da Inglaterra, onde aquele é o chefe do Governo, e é quem realmente manda. A Rainha, que é a chefe o Estado, não manda nada. Apenas representa o Estado em alguma conferência, por exemplo.
A respeito das cláusulas pétreas, são cláusulas da Constituição que não são passíveis de alteração mediante emendas constitucionais. Então, se algum presidente quisesse instituir a pena de morte, por exemplo, ele não poderia, nem com adesão de cem por cento do congresso pois, isso é uma cláusula pétrea. Finalmente, se os "companheiros" do encarcerado vierem a se insubordinar com o resultado das urnas, e tirarem novamente a máscara que estão usando, escondendo a bandeira vermelha (agora disfarçada de verde, amarela e azul), serão todos encarcerados para fazerem companhia ao bandido preso por corrupção e roubo.
Trecho do texto publicado pelo Sr. Paulo da Cruz.
" (...) Definitivamente prefiro mais um Gandhi a optar por um Nero, um Mussolini ou um Hitler como tantos ignorantes e iludidos que em tais nomes deram o seu aval e com eles quebraram suas caras
Nunca deu certo tal tática e jamais dará
Ah, “cuidado com os falsos profetas!”
Ao que há tempos um grande Mestre já tanto nos alertava!
E cada um, em seu orgulho, a se dizer ser... o futuro “herói” do Brasil
Mas, será que precisamos de fato destes “heróis”?
**************************
Bem, quero propor aqui apenas um bate-papo, como num bar, a falar de política em tempos eleitorais. Nada demais.
E assim eu digo:
Oh, não! Que ninguém s’iluda!
Vivemos num país de república “presidencial parlamentarista”, ou “presidencialista parlamentar” (grifo meu, de Alberto Valença)
E por quê?
Simplesmente visto que o presidente não manda. Ele não é detentor de um “poder absoluto”, a menos que seja um ditador.
Exemplo:
Caso o Presidente queria instalar em seu mandato a pena de morte, ou a prisão perpétua, só o poderá fazer mediante a aprovação da Lei pelo Congresso. (grifo meu novamente)
E, dentro desta ótica, fico-me a imaginar como será sua relação com o mesmo, quando suas idéias entrarem em confronto com a dos devidos deputados e senadores.
Não! Não estamos numa “Coréia do Norte” em que o seu ilustre ditador manda executar com a pena de morte a alguém do próprio Governo somente porque este estava cochilando durante o seu discurso no Congresso. (...)"
Autoria - Sr. Paulo da Cruz (Deste RL)
(T6475218)
Comentário deixado no dia 13/10/18 no texto intitulado "Eleitores de todo o país, cuidado com os falsos profetas" (T6475218), do Sr. Paulo da Cruz aqui deste RL. Ele não publicou meu comentário, o que eu já previa pois é esta a postura dos Petistas, se algo vai de encontro ao seu pensamento, ou à sua expressão, eles reprimem, eliminam, negam.
Como eu já previa isso, copiei meu comentário e salvei. E agora estou publicando junto com um trecho do texto do Sr. Paulo da Cruz para explicar o comentário postado e não publicado. O trecho ao qual se refere o comentário está publicado ao final, com os devidos créditos.
Meu caro Paulo Cruz, você está totalmente equivocado. Sugiro que procure primeiro se informar sobre o que seja Parlamentarismo e também, a respeito de cláusulas pétreas. Nós não somos um governo parlamentarista pois, se assim o fosse, o nosso presidente não seria também o chefe do governo. Normalmente, nos regimes parlamentaristas, é eleito pelo parlamento, um Primeiro Ministro, como é o caso da Inglaterra, onde aquele é o chefe do Governo, e é quem realmente manda. A Rainha, que é a chefe o Estado, não manda nada. Apenas representa o Estado em alguma conferência, por exemplo.
A respeito das cláusulas pétreas, são cláusulas da Constituição que não são passíveis de alteração mediante emendas constitucionais. Então, se algum presidente quisesse instituir a pena de morte, por exemplo, ele não poderia, nem com adesão de cem por cento do congresso pois, isso é uma cláusula pétrea. Finalmente, se os "companheiros" do encarcerado vierem a se insubordinar com o resultado das urnas, e tirarem novamente a máscara que estão usando, escondendo a bandeira vermelha (agora disfarçada de verde, amarela e azul), serão todos encarcerados para fazerem companhia ao bandido preso por corrupção e roubo.
Trecho do texto publicado pelo Sr. Paulo da Cruz.
" (...) Definitivamente prefiro mais um Gandhi a optar por um Nero, um Mussolini ou um Hitler como tantos ignorantes e iludidos que em tais nomes deram o seu aval e com eles quebraram suas caras
Nunca deu certo tal tática e jamais dará
Ah, “cuidado com os falsos profetas!”
Ao que há tempos um grande Mestre já tanto nos alertava!
E cada um, em seu orgulho, a se dizer ser... o futuro “herói” do Brasil
Mas, será que precisamos de fato destes “heróis”?
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Bem, quero propor aqui apenas um bate-papo, como num bar, a falar de política em tempos eleitorais. Nada demais.
E assim eu digo:
Oh, não! Que ninguém s’iluda!
Vivemos num país de república “presidencial parlamentarista”, ou “presidencialista parlamentar” (grifo meu, de Alberto Valença)
E por quê?
Simplesmente visto que o presidente não manda. Ele não é detentor de um “poder absoluto”, a menos que seja um ditador.
Exemplo:
Caso o Presidente queria instalar em seu mandato a pena de morte, ou a prisão perpétua, só o poderá fazer mediante a aprovação da Lei pelo Congresso. (grifo meu novamente)
E, dentro desta ótica, fico-me a imaginar como será sua relação com o mesmo, quando suas idéias entrarem em confronto com a dos devidos deputados e senadores.
Não! Não estamos numa “Coréia do Norte” em que o seu ilustre ditador manda executar com a pena de morte a alguém do próprio Governo somente porque este estava cochilando durante o seu discurso no Congresso. (...)"
Autoria - Sr. Paulo da Cruz (Deste RL)
(T6475218)