A QUEM MAIS ENGANAMOS QUANDO ENFATIZAMOS AS APARÊNCIAS?

A criança aprende com seus pais a importância de suas condutas e ações. Assim, ela cresce construindo interiormente suas concepções, buscando realizar metas e desejos, compreendendo ser preciso traçá-los, sempre dentro de um contexto universal. Nessa universalidade, ela enraiza suas ações, por vezes, num grandioso ímpeto, pela busca de novas consquistas. Muitas vezes pouco reflete, se cada uma dessas conquistas, condiz com os verdadeiros valores aprendidos na infância, diante das horas-relâmpago de tempos adstritos.
Será mesmo esse o caminho ideal?
Será isso mesmo o planejado?
Será que o planejado deve ficar estatizado, sem as reflexões devidas?
É preciso a conscientização interior na condução do que se exterioriza...
É preciso ser fiel a si próprio, não impregnando para si o realizar, no sentido contrário a seus próprios princípios.
Neste falso direcionamento, a auto-enganação estará presente, no reforçar as aparências e, a contemplação deixará de ter o papel principiológico condizente aos grandes ensinamentos e valores preponderantes da vida.

 
Elizabeth Oliveira
Enviado por Elizabeth Oliveira em 06/04/2016
Reeditado em 11/04/2016
Código do texto: T5596741
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2016. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.