NÃO LEIA - para não se ofender
NÃO LEIA – pra não se ofender
Minha neta, achando que eu tenho muito a dizer pela experiência de vida, ela própria me inscreveu no Recanto das Letras, há mais ou menos 90 dias e até a idade colocou 1081, achando pouco os 81. Minha única interferência foi exigir que ela colocasse o pseudônimo que uso na minha experiência de escritor e poeta amador. Uso pseudônimo porque meu pré-nome é bi-sexual, uma sacanagem que fizeram comigo e que me persegue a mais de 80 anos. Para mim é muito chato ser tratado como do sexo feminino. Não que eu me envergonhe ou tenha qualquer preconceito contra as maravilhosas mulheres e mães, das quais sempre recebi desvanecedores carinhos. Assino revistas e coloco sexo masculino, como a VEJA, EXAME . A editora não esquece de me presentear com revistas femininas. Em todos os setores de atividade o engano é o mesmo. Até no Recanto, uma colega, com cerimônia, devido minha idade, me tratou como senhora, embora no Perfil conste Iran. Isso é um estigma.
Todavia, isso é “dívida do carma”. Passemos a tratar de um assunto sério: Sou escritor, contista, cronista, ensaísta e poeta. E tenho convicção que não tenho capacidade para sequer, ser escrevinhador. Iniciei estas “funções” aos 74 anos porque estava ficando enlouquecido pela perda da esposa depois de 49 anos de casado e acrescida da ociosidade. Uma filha me presenteou com um Micro. O “namoro” não foi satisfatório, mas depois de “casado “com ele e mesmo após 4 anos haver desposado outra mulher, lhe continuo fiel e o uso com tal freqüência que a mulher já está com ciúme.
Sempre que escrevo algo submeto a apreciação dos familiares e alguns amigos mais próximos. Faço questão de critica sincera, sim ou não para assim poder me aperfeiçoar. Foi nesse sentido que, ao colocar matéria no Recanto, solicitei criticas. Pouco fui atendido. Será que o que escrevo é tão desimportante? Leio as matérias dos colegas e procura sempre opinar com sinceridade. Ora, todos somos amadores e os nossos leitores se congregam no Recanto. Então por que a falta de comunicação. Deixo a indagação escrita.
Desejo exaltar a cooperação daqueles que participam da interação.
O título tem o objetivo e despertar a curiosidade natural da pessoa humana para tudo quanto é proibido. É uma espécie de pegadinha.