Um minuto de silencio e um pedido apenas, que Deus cuide da alma dele e a justiça da alma dos monstros que o silenciou na sua inocência..


Monstro de brincadeirinha era aquele que nossa mãe cantava para fazermos ter medo e dormir, hoje, monstros de verdade são aqueles que fazem dormir na eternidade seus filhos.
(Sócrates Di Lima)


De fato, há uma comoção social, as pessoas tomam como ponto de partida o instituto da forte emoção e a primeira coisa que vem á mente é o linchamento, vingança com as próprias mãos, tendo como ponto de partida ser uma criança e os aspectos da crueldade com um infante.
A principio a justiça negou a prisão preventiva das partes envolvidas, mas, com o aparecimento da criança no Rio Parto, na cidade de Barretos-SP(distante 150km do local dos fatos), e pelos agravantes da preliminar pericial de que não havia água nos pulmões, portanto, não houve afogamento, e, ainda,  o fato dos cães farejadores que com o odor da criança e do padrasto fez o mesmo trajeto feito por eles. Contudo, há que buscar perfunctoriamente as causas e efeitos da prematura morte do menino Joaquim.
O padrasto tem antecedentes de uso de drogas, e na casa onde morava o menino não tinha indícios de violência a priori, mas, tudo indica que o mesmo fora morto antes de ser atirado ao córrego.
O  ser humano acometido de um surto psicótico faz coisas absurdas, mas, com prudência, há que se esperar o desenrolar dos trabalhos da policia cientifica e da investigação minuciosa sobre o caso para se ter a certeza de quem deve ser punido.
A tendência é para o casal que tinha a posse da criança e os mesmos, estão preventivamente presos .
Pensam na pena de morte...
Ora, o  risco da pena de morte no Brasil é a comoção sócial.
O Brasil não está educado e preparado para essa pena capital.
Porém, concluido os trabalhos e encontrando os verdadeiros culpados, a justiça deve, no seu veredito, aplicar a pena máxima legal. .

A Justiça de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) aceitou, na noite deste domingo (9), pedido de prisão temporária do casal Natália Mingoni Ponte e Guilherme Raymo Longo, mãe e padrasto de Joaquim Ponte Marques, 3, cujo corpo foi encontrado hoje no rio Pardo.

Com o encontro do corpo do menino e a confirmação de que ele não morreu afogado, a polícia decidiu fazer o novo pedido de prisão, aceito pelo juiz plantonista Cássio Ortega de Andrade.

  Reprodução  
O menino Joaquim Ponte Marques, 3, que estava desaparecido desde a última terça-feira (5) em Ribeirão Preto (SP)
O menino Joaquim Ponte Marques, 3, que estava desaparecido desde a última terça-feira (5) em Ribeirão Preto (SP)

Na última quinta-feira, a Justiça havia negado o primeiro pedido feito pela polícia, sob a alegação de que o casal estava auxiliando nas investigações.

De acordo com o delegado Paulo Henrique Martins de Castro, os dois já foram presos. Mas, por motivos de segurança, o destino de ambos não foi informado.

A polícia também aguarda para esta segunda-feira (11) o deferimento do pedido de quebra do sigilo telefônico do casal, feito na última sexta-feira.

  Editoria de Arte/Folhapress  

O corpo do garoto, desaparecido desde a última terça-feira (5) em Ribeirão Preto (a 313 km de São Paulo) foi encontrado no início da tarde deste domingo (10) no rio Pardo.

O corpo foi achado a 150 quilômetros de Ribeirão Preto.

Uma das hipóteses levantadas pela Polícia Civil é que ele tenha sido atirado no córrego Tanquinho, que fica a 200 metros da casa da família de Joaquim e, de lá, tenha sido levado até o ribeirão Preto, que é afluente do Pardo.

O corpo de Joaquim foi achado pelo dono de uma propriedade rural da cidade, que avisou o Corpo de Bombeiros.

A polícia e o Ministério Público veem indícios da participação da mãe e do padrasto no caso. Ambos negam. Neste domingo, Natália limitou-se a afirmar que "é muito inocente".

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 11/11/2013
Reeditado em 11/11/2013
Código do texto: T4566273
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