homem

Pela proximidade enclausurada entre feitos ocultos

Na delicadeza prosperada na atenciosa nocao

Evidenciada no conforfo de sentimentos

Acalorados em arco iris sem planejamentos

O incansavel destino de cada qual assim

Por dizer um solo sagrado de imperfeicoes

Na perfeita relacao do que imaginamos

Uma cobertura de sensacoes peregrinadas

No aconchego do tempo enumerado

Pelas bordas de um universo brilhando

Mais que homens que choram

A liberdade de ser sem morrer ainda

Que haja vida na distancia de fosseis

Renascidos alem do alcance

Do turbilhao chamado homem....

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 18/08/2013
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