um togue.
E ali debrucado no parapeito da janela do tempo, com o olhar firme na linha do horizonte, sente derrepedemente a brisa tocar de leve a pele,e bem lentamente o ser , consegue sem entender ao certo ir encontrando um pouco de paz, e ali na esquina da rua passa a vida, o mundo, os sonhos e as fantasias do ser, a paz e a loucura em um firme de no maximo trinta segundos.
E na curva da nemória um susto, me assusto comigo mesmo asentado nos degraus amarelados da existencia, pela acao certeira do tempo, e a alma ali bem do lado asentada suspirando baixinho, um sussuro preso na garganta que canta ao som de uma suave cancão, e aos poucos vai se transformando em uma linda sinfonia, que segue adentrando nos caminhos do tempo, atravesando seculos e seculos, gerações e gerações, nos labios doceis e frágeis de uma linda e joven interprete, após ter ultrapassado a linha secular da vida, prossegue teu caminho espalhando o ton que tens de amar, amar a vida, em cada curva da estrada da existencia,buscando apenas desenvolver mais um pouquinho na arte de ser e de procurar compreender o sentimento que pulsa em teu ser,em tua alma. por buscar sempre ser você mesmo,na arte de amar o sentimento de amor a vida.