Para nos relacionarmos verdadeiramente e intimamente com o nosso próximo, temos de transpor as muralhas dos nossos preconceitos, dos nossos egoísmos, e nos desnudarmos do nosso velho Eu, que só quer trocas, reciprocidades, prazer, satisfação.
E começarmos a interagir com ele, com a inocência, com a pureza de uma criança, que se alegra quando está diante do outro, o novo que se descortina à sua frente, pra interagir, aprender, brincar e se alegrar!
E quando agimos assim conseguimos enxergar o outro, além do que ele possa nos oferecer, legar; e amamos apenas por amar, pois a nossa essência é amor...permitindo que ele, ou ela, seja livremente tudo aquilo que carrega no seu íntimo, e que muitas vezes esconde por medo de rejeições, conflitos.
Quando chegamos a esse patamar somos verdadeiramente o amigo, a amiga que o outro tanto almeja, sonha, encontrar, pra se relacionar, entregar! Pv 18:24
Felizes, aqueles, ou aquelas, que transponhem muralhas em busca do tesouro precioso que fica escondido, além das aparências, no íntimo de cada um de nós!
A espera daquele, ou daquela, que não se desanima, não desiste, diante dos inúmeros percalços encontrados!