“A PALAVRA DO POÉTA”
Comecei cedo a fazer poesias, poemas e crônicas, por volta dos quinze anos já tinha mais de mil trabalhos, quando fui sequestrado pelos Militares tudo foi perdido.
Parei de escrever por algum tempo, voltei aos poucos com outros nomes, escrevi muitas matérias para Jornais de Santos e São Vicente. Usei mais de uma dezena de pseudônimos.
Aos dezoito anos uma tragédia familiar tirava-me mais uma vez da pena e do papiro, logo conheci aquela que seria mãe dos meus filhos e correndo contra o tempo para comprar apartamento e fazer algum pé de meia minhas laudas ficaram de lado, vez ou outra ensaiava escrever algo e jogava em uma gaveta qualquer que nunca mais seria visto.
Veio a separação ai resolvi arrumar um tempo para que pudesse expressar-me como gostava, quase doze anos já se passaram e além de um livro editado, alguns prêmios de literatura e também alguns livros a editar.
Mas ainda vivo um conflito entre o ser humano que sou e o poeta que consegui ser, misturo alguns sentimentos com devaneios poéticos e pessoas que leem meus trabalhos acabam achando que tudo aquilo que escrevo se passa comigo, isso não é verdade, a alma do poeta além de tudo é perceptiva e acaba assumindo vários papeis cotidianamente, basta ver uma situação e lá vai o poeta a escrever sobre o assunto.
Meus amigos, sou capaz de escrever sobre a vida e a morte com a mesma desenvoltura, sobre a alegria e a tristeza sem nenhum problema.
Estou escrevendo isso agora porque recentemente fui questionado do porque estar depressivo.
Tentei falar a pessoa em questão que não era verdade sua desconfiança, e a pessoa não acreditou.
Vivo hoje uma das melhores fases de minha vida, estou de bem com o Universo, estou resgatando sonhos não vividos e os tornando realidades, nada mais prazeroso do que você puxar da gaveta um projeto antigo e realiza-lo.
Caros amigos poetas e leitores, não acreditem em tudo que este velho poeta escreve, pois viajar nas asas da imaginação é o passaporte que todo poeta precisa para ser feliz.
Um grande abraço a todos.
Edson Paes.
Comecei cedo a fazer poesias, poemas e crônicas, por volta dos quinze anos já tinha mais de mil trabalhos, quando fui sequestrado pelos Militares tudo foi perdido.
Parei de escrever por algum tempo, voltei aos poucos com outros nomes, escrevi muitas matérias para Jornais de Santos e São Vicente. Usei mais de uma dezena de pseudônimos.
Aos dezoito anos uma tragédia familiar tirava-me mais uma vez da pena e do papiro, logo conheci aquela que seria mãe dos meus filhos e correndo contra o tempo para comprar apartamento e fazer algum pé de meia minhas laudas ficaram de lado, vez ou outra ensaiava escrever algo e jogava em uma gaveta qualquer que nunca mais seria visto.
Veio a separação ai resolvi arrumar um tempo para que pudesse expressar-me como gostava, quase doze anos já se passaram e além de um livro editado, alguns prêmios de literatura e também alguns livros a editar.
Mas ainda vivo um conflito entre o ser humano que sou e o poeta que consegui ser, misturo alguns sentimentos com devaneios poéticos e pessoas que leem meus trabalhos acabam achando que tudo aquilo que escrevo se passa comigo, isso não é verdade, a alma do poeta além de tudo é perceptiva e acaba assumindo vários papeis cotidianamente, basta ver uma situação e lá vai o poeta a escrever sobre o assunto.
Meus amigos, sou capaz de escrever sobre a vida e a morte com a mesma desenvoltura, sobre a alegria e a tristeza sem nenhum problema.
Estou escrevendo isso agora porque recentemente fui questionado do porque estar depressivo.
Tentei falar a pessoa em questão que não era verdade sua desconfiança, e a pessoa não acreditou.
Vivo hoje uma das melhores fases de minha vida, estou de bem com o Universo, estou resgatando sonhos não vividos e os tornando realidades, nada mais prazeroso do que você puxar da gaveta um projeto antigo e realiza-lo.
Caros amigos poetas e leitores, não acreditem em tudo que este velho poeta escreve, pois viajar nas asas da imaginação é o passaporte que todo poeta precisa para ser feliz.
Um grande abraço a todos.
Edson Paes.