Convite.(2)
Minha amiga Maria Neusa, aqui do RL, e de quem tenho a honra de ser amiga pessoal (afinal fui uma das duas pessoas escolhidas para testemunhar o seu divóricio e isso realmente não é pouca coisa) publicou um texto no Recanto (Mensagem – 192 Leitura Obrigatória) que realmente é leitura obrigatória para todos nós. Ela fez uma colagem de testemunhos de mães de crianças especiais, como são chamadas hoje em dia graças ao politicamente correto as crianças que são diferentes da maioria das crianças, como se todas as pessoas do mundo não fossem diferentes uma das outras, embora tão iguais.
Essa minha mensagem é também um convite para a leitura da postagem de minha amiga porque sei que todos se emocionarão e após a leitura verão essas diferenças com outros olhos.
Um dia, eu estava assentada em um banco de igreja, com minha irmã Márcia e meu sobrinho André. Certamente era uma missa porque havia alguém distribuindo aqueles folhetos para acompanharmos a cerimônia. Ele era pequenino e certamente não sabia ainda ler. Quando a pessoa entregou o folheto para sua mãe ele disse algo como: Não precisa, minha mãe não sabe ler.
A mãe dele, minha irmã Márcia, sabia ler sim, ela apenas não conseguia, graças a um anomalia genética em sua retina – ela é portadora de retinose pigmentar, uma anomalia que gradativamente vai fazendo com que a pessoa tenha a sua visão diminuída até perdê-la completamente. Ou não, se morrer antes.
Eu não sou mãe de nenhuma criança especial, mas sou irmã de quatro. Esses meus irmãos especiais foram acometidos de retinose pigmentar, descoberta quando já estavam na escola e por isso eles foram alfabetizados e bem alfabetizados. Ronaldo, Marilda, Marcia e Dudu. Todos eles tiveram a visão bastante comprometida. Tiveram, eu digo, porque Ronaldo, estando agora na Luz, certamente está com a visão perfeita. Marilda, Márcia e Dudu continuam a sua caminhada por essa vida, enxergando pouco, mas distribuindo luz por onde passam.
Sobre cada um deles eu poderia dar um testemunho maravilhoso sobre as suas dificuldades. Certamente farei isso, porque é importante, mas esse não é o momento. O momento agora é o de convidá-los para a leitura da postagem de Maria Neusa. Repito: está em mensagem – 192/Leitura Obrigatória
Minha amiga Maria Neusa, aqui do RL, e de quem tenho a honra de ser amiga pessoal (afinal fui uma das duas pessoas escolhidas para testemunhar o seu divóricio e isso realmente não é pouca coisa) publicou um texto no Recanto (Mensagem – 192 Leitura Obrigatória) que realmente é leitura obrigatória para todos nós. Ela fez uma colagem de testemunhos de mães de crianças especiais, como são chamadas hoje em dia graças ao politicamente correto as crianças que são diferentes da maioria das crianças, como se todas as pessoas do mundo não fossem diferentes uma das outras, embora tão iguais.
Essa minha mensagem é também um convite para a leitura da postagem de minha amiga porque sei que todos se emocionarão e após a leitura verão essas diferenças com outros olhos.
Um dia, eu estava assentada em um banco de igreja, com minha irmã Márcia e meu sobrinho André. Certamente era uma missa porque havia alguém distribuindo aqueles folhetos para acompanharmos a cerimônia. Ele era pequenino e certamente não sabia ainda ler. Quando a pessoa entregou o folheto para sua mãe ele disse algo como: Não precisa, minha mãe não sabe ler.
A mãe dele, minha irmã Márcia, sabia ler sim, ela apenas não conseguia, graças a um anomalia genética em sua retina – ela é portadora de retinose pigmentar, uma anomalia que gradativamente vai fazendo com que a pessoa tenha a sua visão diminuída até perdê-la completamente. Ou não, se morrer antes.
Eu não sou mãe de nenhuma criança especial, mas sou irmã de quatro. Esses meus irmãos especiais foram acometidos de retinose pigmentar, descoberta quando já estavam na escola e por isso eles foram alfabetizados e bem alfabetizados. Ronaldo, Marilda, Marcia e Dudu. Todos eles tiveram a visão bastante comprometida. Tiveram, eu digo, porque Ronaldo, estando agora na Luz, certamente está com a visão perfeita. Marilda, Márcia e Dudu continuam a sua caminhada por essa vida, enxergando pouco, mas distribuindo luz por onde passam.
Sobre cada um deles eu poderia dar um testemunho maravilhoso sobre as suas dificuldades. Certamente farei isso, porque é importante, mas esse não é o momento. O momento agora é o de convidá-los para a leitura da postagem de Maria Neusa. Repito: está em mensagem – 192/Leitura Obrigatória