MEU VICIO, MEU SONHO!
Meu vicio é escrever o que penso e o que sinto, sem nunca preocupar-me com o que pensam ou dizem do que penso e escrevo. Meu vício é o grande sonho que vivo, por saber que há proveito em tudo que digo e escrevo.
Aqueles que muito se preocupam com o que pensam e dizem de sí, nunca será nem Ele nem o outro; certamente será um SER perdido entre o que sonha e o que dizem que Ele É; sendo mais o que dizem, do que a realidade que é; seus frutos tornam-se sementes de revolta, pedaços de frustrações; seus sonhos, flocos de espumas que o vento sopra feito bolhas, jogadas de um lado para o outro, sem um rumo certo a seguir, enquanto o SER se perde em meio a seus pesadelos, em querer SER sem nunca ter sido.
Não devemos viver lamentando nossos erros, por uma simples razão; eles geram experiências válidas para todos que tentam, lutam e a cada erro, corrigem o rumo para se prumar na direção certa.
O que se aprende através de teorias ou conselhos, nunca equivale ao aprendizado de cada passo trilhado no vale de lágrimas das experiências válidas.
Alguns aprendem cedo, nos primeiros erros, outros levam uma vida sem ter aprendido nada e vivem como SER de sonhos apreendidos, vidas de martírios nas sucessões tantas dos mesmos erros, das mesmas dores, sem nunca sair do vale de lágrimas e dor onde nascem, crescem e morrem... Passaram a vida em plácidas nuvens e não viveram!
Em suma: Seja você o que você é e não o que os outros dizem ou querem que você seja; não são os outros que têm de aceita-lo primeiro, mas sim você.