DIA DAS BRUXAS
A Feira do Livro de Porto Alegre em sua 55ª Edição apresenta escritores novos e antigos de todo Brasil apresentando suas obras literárias. Muitos com foco na criança com textos alegres e atraentes bem ilustrados, enriquecendo páginas e acrescentando informações visuais.
Enquanto isso, na contramão das informações e das obras literárias infantis, surge escolas que preferem a ilustração de rituais macabros às crianças através do dia das bruxas.
Na verdade a data de 31 de outubro não encontra qualquer referência com nossa cultura. Essa comemoração diabólica desenfreada já está inserida em muitas escolas que inclusive avaliam a participação didática do aluno, desenvolvendo e criando personagens imaginativos ou não de toda a espécie como demônios, fantasmas, morte, trevas, esqueletos, medo e terror. Até mesmo Jason Voorhees (sexta-feira 13) é homenageado: brutal assassino de série que elimina jovens com requintes de crueldade com sua faca machete suja de sangue.
Será que dá para parar e pensar se gostamos disso? Como um país considerado o maior país católico do mundo consegue aceitar este tipo de comemoração? Isso é correto principalmente entre as crianças? O que isso contribui para a formação da personalidade dos cidadãos que queremos para o futuro? Será que a criança gosta disso? E os pais?
Penso que estamos diante de uma imposição de costumes importados com objetivos meramente comerciais que está sendo engolido sem qualquer reflexão, além de induzir é claro, a criança a práticas condenáveis pela igreja do Senhor Jesus.
Esta comemoração do Halloween possui dois agravantes em nossa cultura: ¹ - remonta crenças e rituais celtas professados pelos druidas, membros de um culto sacerdotal pagão dos tempos antigos da França, Inglaterra e Irlanda que ainda hoje, em todo o mundo existem adeptos e seguidores dessa crença e rituais como religião: ² - atentado contra um dos mais elementares princípios constitucionais; o direito fundamental de liberdade e de crença assegurado pelo artigo 5° incisos VI e VIII da constituição Federal.
A constituição nos assegura o direito de liberdade de crença ou ainda o direito de não gostarmos sem ter que explicar os motivos.
A todos, principalmente educadores que pensam tratar-se simplesmente de uma brincadeira, deveriam refletir profundamente sobre o assunto e rever o mundo que desejam deixar para nossos filhos e netos.
Fique na paz do Senhor.
((((((Plínio)))))
Redação em 07/11/2009 em 02:45:00hrs
Julgai todas as coisas, retende o que é bom - I Ts 5:21