CONSELHO: FAÇA!
Numa noite de sábado, saí com meus amigos...
Chegando a certo lugar percebi diversas personalidades ali reunidas
Vi negro, americanos, mendigos em suas loucuras dançantes...
Avistei uma mulher magra, de estatura média, cabelos curtos enrolados, ela era não muito chamativa em sua beleza, mas podia notar que era bem apessoada na sua forma de vestir-se.
Ela dançava solta e livre, sorria, tocava levemente seu companheiro para equilibrar-se em suas pernas e corpo que quase não a respondiam. Ela estava totalmente ébria. Mas estava lúcida em todas as suas vontades.
Ela dançava muito. Sua calça Branca, estilo ponta lona, bem passada estava com manchas de vinho. Sua bolsa estilo Prada não saia de cima de seus ombros. Seu sorriso era largo e satisfatório, comecei os meus devaneios em meia multidão após um breve comentário de minha amiga.
Minha amiga me disse: Monique eu tenho muita vontade de fazer isto, dançar e me soltar na noite. E eu a perguntei o que te impede tal ato?
Ela me respondeu com um peso na voz: as pessoas, elas criticam, elas acham “pagação” de mico. E eu com minhas simples palavras, humildemente diante de uma vivida amiga disse:
Nós somos livres, livres para embriagar-se e soltar-se para ter coragem de fazer a brincadeira que não podemos ou não sabemos enquanto sóbrias.
Somos livres para sorrir intensamente quando não podemos forçadas pelos problemas.
Nada nos impede a viver, a correr, a sorrir, a cair, a levantar-se ou apoiar-se.
Não se pode deixar de fazer o que se gosto ou o que se quer por pessoas que não te conhecem, por ninguém. Todos nós cometemos delitos ou, melhor dizendo, atos que para outros que nos assistem são vergonhosos, mas não se dão conta que seus atos correspondem ao pior substantivo: o JULGAMENTO.
Portanto, quer dançar, dance. Não importa sua idade!
Quer estudar, estude
Quer cantar cante.
Quer fazer, faça!