Decidindo o futuro
A vida que vivemos no presente é resultado do conjunto das decisões que tomamos no passado.Conseqüentemente, o nosso futuro também dependerá do conjunto das decisões que tomarmos hoje.
Portanto, se quisermos um futuro promissor, de plenas realizações, precisamos: escolher os melhores caminhos; arrancar as máscaras de medo, ansiedade, culpa e vergonha tóxica que ocultam nosso verdadeiro "eu interior"; fazer brotar o grande potencial que trazemos em nossa essência; viver conscientemente o momento presente; tomar as decisões mais assertivas, agindo com determinação e persistência.
Para um despertar de consciência acurado sobre o poder das decisões na construção do futuro, proponho-lhe a reflexão síndrome do rio.
A vida é como um rio. Muitas vezes, saltamos no rio da vida sem termos decidido aonde queremos chegar. Assim, logo somos apanhados pela correnteza: dos acontecimentos, dos medos, dos desafios. Quando chegamos às bifurcações, não decidimos conscientemente aonde queremos ir - qual a direção certa? Só seguimos o fluxo. Tornamo-nos uma parte da massa de gente que se deixa dirigir pelo ambiente, e não por seus próprios valores. Como resultado, sentimos que perdemos o controle. Permanecemos nesse estado inconsciente até o dia em que o barulho das águas nos desperta, e então descobrimos que estamos a poucos metros de uma enorme cachoeira, num barco à deriva.
Agir ou cair no abismo? Cabe a cada um de nós decidir sua própria sorte.
Fonte: Orvalho para a alma - Litteris Editora - RJ
Portanto, se quisermos um futuro promissor, de plenas realizações, precisamos: escolher os melhores caminhos; arrancar as máscaras de medo, ansiedade, culpa e vergonha tóxica que ocultam nosso verdadeiro "eu interior"; fazer brotar o grande potencial que trazemos em nossa essência; viver conscientemente o momento presente; tomar as decisões mais assertivas, agindo com determinação e persistência.
Para um despertar de consciência acurado sobre o poder das decisões na construção do futuro, proponho-lhe a reflexão síndrome do rio.
A vida é como um rio. Muitas vezes, saltamos no rio da vida sem termos decidido aonde queremos chegar. Assim, logo somos apanhados pela correnteza: dos acontecimentos, dos medos, dos desafios. Quando chegamos às bifurcações, não decidimos conscientemente aonde queremos ir - qual a direção certa? Só seguimos o fluxo. Tornamo-nos uma parte da massa de gente que se deixa dirigir pelo ambiente, e não por seus próprios valores. Como resultado, sentimos que perdemos o controle. Permanecemos nesse estado inconsciente até o dia em que o barulho das águas nos desperta, e então descobrimos que estamos a poucos metros de uma enorme cachoeira, num barco à deriva.
Agir ou cair no abismo? Cabe a cada um de nós decidir sua própria sorte.
Fonte: Orvalho para a alma - Litteris Editora - RJ