FAZER DIFERENTE

Não gosto, não posso, não sei e nem saberei se o que realmente ousamos dizer em nossas idas e vindas de nossos caminhos e o que mais queremos? Porém estou sempre fazendo, ou até podendo o que mais não posso ou faço. Exemplo trancar-me em trabalho, não estar nem aí para mim mesmo, falar somente mentiras, preocupar chegar em algum lugar, mais concordar em ser somente sei lá, gastar o que leva um mês, ano ou década, em apenas , um dia e o pior sabendo que não vai retornar, e ainda assim sonha que o final do ano vai ser diferente do ultimo que mal acabou de passar, não ter mais prazer em desfrutar os frutos que levou a vida inteira para semear a semente cuidar com carinho, regar, portar ver, florescer dar o fruto pequeno, crescer e amadurecer para colher, colheu e agora não sabe como saborear pois não tem lugar em teus pensamentos há não ser semear mais e mais, semeia tanto que chega ao fim do dia e já se esqueceu o que plantou no penúltimo minuto do segundo tempo que não deve nem prorrogação.

Será, que não é hora de parar-nos por um mínimo instante e analisarmos o ultimo segundo que se acabara de findar-se?

Talvez se começarmos analisarmos melhor nossa última conduta diante de nós mesmos, ser infantil um pouco por exemplo, quem sabe não irá nos tornarmos adultos responsáveis amanha, pois o que mais faço e vejo na corrida da estrada da vida, projetada em nossa frente.

E que cada vez mais temos que acorrentarmos a alguém ou em alguma coisa real ou irreal e apenas chegar ao findar de nossos afazeres e buscarmos no estresse de nossos corpos cansados, o leito para repousarmos.

Não sei, posso estar engano mais nesta tal responsabilidade que pregamos existe poucas pessoas que se faz gente que brilha dentro de ti o prazer de ser gente, que pensa, brinca, trabalha, vive do o lado belo mostrado com clareza por ELE, disse em parábolas, porém viveu e vive como se proferia. Pois as palavras só tem vida, quando começamos praticá-las em nosso dia a dia. Porque para mim se não por em prática o que se diz e porque já deixou de viver, e quem vive o que se profere continua vivo a conduzirmos sempre na estrada do tempo, onde nem mesmo o relógio do tempo, mas curvas da estrada longínquas e capaz de apagar o brilho dos poucos que mostra-se gente.

NUTE DO QUARA

CAMBRAIA JJOÃO
Enviado por CAMBRAIA JJOÃO em 08/01/2009
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