Só é feliz quem faz!
Só é feliz quem faz os outros felizes", dizia do púlpito, o pregador, de coração inflamado. Se falava verdades incontestes, sofria, porém pela boca da esposa a lhe dizer:
- "Você só é bom por fora. Você não é o que prega." Ele deveria provar com atos o que dizia, mas deixou-se dominar por essas críticas e a duvidar da veracidade das suas afirmações.
Atingido, entregou-se à mudez, abandonou o púlpito e, em pouco tempo, ei-lo à mesa de um bar, embriagando-se. Era mais uma vítima da crítica.. Não dê valor à crítica
destrutiva para que ela não vire verdade.