CULTIVE BONS SENTIMENTOS
“Cultive coisas boas dentro do peito, porque, não há nada mais lindo que coração cheio de amor.”
Sim!
Preencher o coração de bons sentimentos, cultivando nele a paciência, a parcimônia em tudo o que for feito, porque, com equilíbrio, a energia nossa emitida, não será compulsória no respeito que se deve ter ao nosso próximo. Este respeito, simplesmente, existirá. Cerceando a todos e, a energia existente será fluída no amor irrepreensível que, nele, estará a paz que buscamos.
Vive o homem em grupo, admitindo ele ou não. Na necessidade da convivência da humanidade, todos serão no futuro portadores do sentimento que, reconhecidamente, o habita, e, mesmo sendo fruto desse amor, quase sempre, o homem não o reconhece. Estará ele, desenvolvendo em universo próprio o amor que o reedificará perante aos seus irmãos de jornada, unindo-os energias de tantos outros, seguidores do amor difundido nas palavras do Cristo. Cultivar boas coisas, inserindo neste cultivo, a aceitação de si mesmo, dos erros finitos, que na prática deste trabalho diário, não mais haverá a cobrança, a não ser, cobrança dos nossos próprios atos; da desavença criada pela falta deste amor que, futuramente, será irrepreensível, se, sabendo o homem, semear boas sementes envoltas no amor existente nele e, sem a espera repulsiva do que deseja obter no outro.
Ame! Faça do amor verdadeiro a semeadura concisa que, deverá ser irrepreensível, se contrário, seja esta repreensão feita por cada um em si mesmo.
Pois, no amor verdadeiro está terra fértil e, deste amor frugal, que semeado, não se perderá, não se extinguirá jamais.
Deus é Senhor!
“Cultive coisas boas dentro do peito, porque, não há nada mais lindo que coração cheio de amor.”
Sim!
Preencher o coração de bons sentimentos, cultivando nele a paciência, a parcimônia em tudo o que for feito, porque, com equilíbrio, a energia nossa emitida, não será compulsória no respeito que se deve ter ao nosso próximo. Este respeito, simplesmente, existirá. Cerceando a todos e, a energia existente será fluída no amor irrepreensível que, nele, estará a paz que buscamos.
Vive o homem em grupo, admitindo ele ou não. Na necessidade da convivência da humanidade, todos serão no futuro portadores do sentimento que, reconhecidamente, o habita, e, mesmo sendo fruto desse amor, quase sempre, o homem não o reconhece. Estará ele, desenvolvendo em universo próprio o amor que o reedificará perante aos seus irmãos de jornada, unindo-os energias de tantos outros, seguidores do amor difundido nas palavras do Cristo. Cultivar boas coisas, inserindo neste cultivo, a aceitação de si mesmo, dos erros finitos, que na prática deste trabalho diário, não mais haverá a cobrança, a não ser, cobrança dos nossos próprios atos; da desavença criada pela falta deste amor que, futuramente, será irrepreensível, se, sabendo o homem, semear boas sementes envoltas no amor existente nele e, sem a espera repulsiva do que deseja obter no outro.
Ame! Faça do amor verdadeiro a semeadura concisa que, deverá ser irrepreensível, se contrário, seja esta repreensão feita por cada um em si mesmo.
Pois, no amor verdadeiro está terra fértil e, deste amor frugal, que semeado, não se perderá, não se extinguirá jamais.
Deus é Senhor!