Quero amor, perdão e paz neste Natal

A você, querida irmã,

A você, prezado irmão;

Que têm as mentes sãs,

A Sidharta, o Gautama,

A Confúcio o rei da chama,

A Jesus, Maomé sem acepção,

Eu, servo que a todos vós clama:

Implorando amor, paz, e perdão.

Amor, para amar sem restrição

Aos meus irmãos, sem distinção.

Perdão para sentir-me perdoado

De quantos forem os meus pecados

E a todos poder doar o meu coração.

Paz, a tornar-me o mais rico anfitrião

De todos os que estiverem ao meu lado,

Ter a capacidade de amar sem ser amado,

Lembrando-me, ser Deus o amor santificado.

Eis a guerra da morte ceifando vidas inocentes,

Guerra Santa, de ignaros caudilhos indigentes.

São maléficos seres com mentes cauterizadas,

Homens bombas, mais sangue nas calçadas,

A mesma mesmice de rirem e dar risadas,

Com a idiotice de se acharem inteligentes.

Temos de ter a conformação dos resgates

Dessas nações, quais todos os dias matam

Os próprios Deuses, Jesus e Maomé. Rasgam

Bíblia e Alcorão a fim de manterem a tradição.

Acham-se seres especiais, de Alá e Jeová. Perdão,

Mas, jamais se viu tamanha e estranha contradição.

Realmente, sem pessimismo, este é um mar de confusão.

“Esses são os filhos de Deus”...

jbcampos
Enviado por jbcampos em 17/12/2009
Reeditado em 17/12/2009
Código do texto: T1982165
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