Quero amor, perdão e paz neste Natal
A você, querida irmã,
A você, prezado irmão;
Que têm as mentes sãs,
A Sidharta, o Gautama,
A Confúcio o rei da chama,
A Jesus, Maomé sem acepção,
Eu, servo que a todos vós clama:
Implorando amor, paz, e perdão.
Amor, para amar sem restrição
Aos meus irmãos, sem distinção.
Perdão para sentir-me perdoado
De quantos forem os meus pecados
E a todos poder doar o meu coração.
Paz, a tornar-me o mais rico anfitrião
De todos os que estiverem ao meu lado,
Ter a capacidade de amar sem ser amado,
Lembrando-me, ser Deus o amor santificado.
Eis a guerra da morte ceifando vidas inocentes,
Guerra Santa, de ignaros caudilhos indigentes.
São maléficos seres com mentes cauterizadas,
Homens bombas, mais sangue nas calçadas,
A mesma mesmice de rirem e dar risadas,
Com a idiotice de se acharem inteligentes.
Temos de ter a conformação dos resgates
Dessas nações, quais todos os dias matam
Os próprios Deuses, Jesus e Maomé. Rasgam
Bíblia e Alcorão a fim de manterem a tradição.
Acham-se seres especiais, de Alá e Jeová. Perdão,
Mas, jamais se viu tamanha e estranha contradição.
Realmente, sem pessimismo, este é um mar de confusão.
“Esses são os filhos de Deus”...